Êxtase contemplativo
Do meu ser “GRANDE- PEQUENA”
Num interior, tão exterior…
Descida longa dolorosa prolongada
A um vazio de tudo e de nada,
Dentro do que é fora, em mim…
Tempestade na calma da purga interior!
Como me vejo, Senhor,
Quando não olhas por mim…
Sinto-me em escarpas afiadas
Torturando o Tudo do Nada,
No meu castelo encerrado...
Sou castelo, sou muralha!
Sou fenda de uma falha
Que se avista das ameias…
Recuso tudo o que resta
Da pedra negra e agreste
Das verdades que são feias!
Dor sentida
De quem desce em espiral
E consegue ver o mal…
E caio em cima de mim
Dorida,
Das feridas assumidas!
……………………….
Risos, enfim!
Dou por mim, a tempo de suturar a dor,
Deste EXISTIR
No ESTAR-SONHAR no AMAR!
Bruma nevoeiro denso…
Sou pior do que o que vejo…
E melhor do que o que penso!
C6F- 146/17 – SET/09
Oláaa, passei só pra dar um oizinho.... ando tentando falar com todos mas nao esta facil rs
ResponderEliminarem bjao e lindo texto
GISELLE, eu sei como é difícil irmos a todos os seguidores, todos os dias... Aparece, quando puderes, que eu também não te esqueço.
ResponderEliminarBeijo de lusibero
Fortes antíteses, linda amiga!
ResponderEliminarMas saiba serem elas a dar-te equilíbrio.
És um castelo, com certeza, que a todos tenta abrigar...
Um poema muito sentido. Também eu o senti de forma intensa enquanto passeava por esta paisagem que descreve de ti e, com esta música de fundo, chorei.
Obrigada pelas rosas.
Beijos
Maravilhoso este poema! E mais maravilhoso ainda quando conseguimos suterar a dor e colher risos!! Um beijo Graça
ResponderEliminarEu gostei e interiorizei.
ResponderEliminarDaniel:tão quase monossilábico... Éestilo?
ResponderEliminarAbraço de lusibero, com um sentido #Muito obrigada"
GRAÇA, para superar a dor ,por vezes é preciso suturá-la...
ResponderEliminarBeijito de lusibero
MALU:quero que chores de alegria, sim?
ResponderEliminarbeijo de lusibero
Não havia como escapar a este comentário, que até envergonha, só por estar anexado a tão belos versos.
ResponderEliminarEstá realmente brilhante.
Adorei o ritmo, as palavras, e aplaudo a conclusão. Solar, belo, reflexivo, obriga a parar para ler com atenção.
ResponderEliminarUm grande beijoco :)
"Descida longa dolorosa prolongada
ResponderEliminarA um vazio de tudo e de nada,
Dentro do que é fora, em mim…
(...)
Como me vejo, Senhor,
Quando não olhas por mim…"
beijinhos amigos
Daniel
Bruce:o teu comentário fala por si... Sendo tão jovem, só o gostares do poema já me torna feliz...
ResponderEliminarBEIJITO DE LUSIBERO
DANIEL LOBINHO: eu adivinhava que irias citar estes mesmos versos , se por cá passasses...
ResponderEliminarBEIJO AMIGO de lusibero
MALU:eu tenho a pretensão de te conhecer um pouco, pelas palavras que trocamos e, por isso quase, quase esperava essas palavras.
ResponderEliminarUm beijo do coração, amiga.
LUSIBERO