quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Boa noite, meus amigos! Tenham uma noite linda e com saúde! AMANHÃ, SERÁ 2015!



CONTRA ESSA ABERRAÇÃO QUE O DESGOVERNO DE DIREITA IMPÔS AOS PORTUGUESES E QUE DÁ PELO NOME DE "ACORDO ORTOGRÁFICO"!!!!!!!!!!














Meus amigos: preparemo-nos para acabar com esse "ERRO NACIONAL" que dá pelo nome de "Acordo Ortográfico! Preparemo-nos para LUTAR pela nossa Língua, que faz parte da IDENTIDADE NACIONAL e que "esses" ignorantes do Desgoverno impuseram, com tal IGNORÂNCIA, que custa olhar para os livros que os nossos filhos e netos são OBRIGADOS a aprender! Já olharam bem para o que os alunos da Escola Primária, o eufemístico 1º Ciclo, estão a ser FORÇADOS a LER e a escrever???

Sei que até os nossos "irmãos" do Brasil estão contra esta ABERRAÇÃO! Sei que a comunidade lusófona continua a ensinar a escrever e a ler, de acordo com a identidade da Língua que levámos por esse mares fora, e que constituiu, durante séculos, um factor de união entre os povos das mais longínquas paragens!


REVOLTEMO-NOS CONTRA ESTA linguagem dos ignorantes que compraram LICENCIATURAS! "ELES", OS DITADORES, ESTÃO QUASE A SAIR! É HORA DE LUTARMOS PELA EDUCAÇÃO QUE NOS FORMOU! É HORA DE ENCETAR LUTAS PELA LÍNGUA PORTUGUESA! DEPOIS DE VENDIDA A TAP, a PT, O NOVO BANCO, A DIGNIDADE DA LÍNGUA, É HORA DE TERMOS VERGONHA!

SOMOS, POR CAUSA DESSE "ACORDO" DE ANALFABETOS NACIONAIS, a "chacota" DE OUTROS PAÍSES!

TEMO QUE , TAMBÉM A NOSSA LÍNGUA, "ELES" QUEIRAM VENDER a chineses, árabes, etc...

Maria Elisa Rodrigues Ribeiro
Mealhada, 31 de Dezembro de 2015


Hugo BolaProfessores contra o Acordo Ortográfico


mais um livro indeciso entre fatos e factos

Georges Michael reza por TEMPO...

Extracto, adaptado, de um poema meu.

Do Poema "Janela aberta"



Traços da vida de uma janela...


Uma janela na alma aberta de par-em-par/
Ama o sol e ama a neve/
Que temos para viver/
Quem diz que as flores não falam/
Nunca abriu sua janela/
Ali, debaixo da neve, uma voz a estremecer/
Fala de todos os passos/
Que damos para vencer/...

Bom dia, meus amigos! Neva em PORTUGAL!




POEMA(meu)









POEMA:




CÂNTICO-DE-SER-ROSA-CARMIM…




…e as tuas palavras onomatopaicas desfilavam, suaves, por cima do meu corpo, no meu rosto… por dentro dos ombros…
…entravam-me na boca pelo beijo que me davas…
…entravam-me nos ouvidos pela música sibilante, da hora de mil desejos…





Insinuantes de perfumes e aromas, sentavam-se-me no nariz…escorriam pelo pescoço…




…tuas mãos, sem saberem por onde andar, desenhavam-me os contornos do rosto sem precisarem de luz, de raios de luar-crescente, de estrelas a brilhar ou de qualquer outra fonte de calor…




…e a buganvília estremeceu de alegria…compôs as mil flores do seu vestido, e quis ser inspiração da rota que percorrias pelo meu corpo, ao tentar implantar-se na eternidade do sufoco da oscilação do MEU momento…




---onomatopaicos, são todos os sons que o mundo ouviu
no auge confuso da dádiva-em-silêncio,
num imenso recanto de flores de cetim
onde as rosas continham a respiração-de- mim,
rubro carmim do que sou, enfim…




Tudo foi ,em tempos,
________ um grito de canções intensas que desapareceram
______ ao surgir um novo Cântico-dos Cânticos.
Resta, na minha face, o registo das tuas mãos macias,
_________impresso em afagos trocados naquela eternidade
_____________que teve o seu fim, na hora de uma certa verdade




Maria Elisa Ribeiro
DEZ/014— com Claudia de Radomska e 49 outras pessoas.

NOVO ANO=NOVAS VIDAS!



ÀS PORTAS DE 2015, saltemos para outras realidades!SAÚDE, JUSTIÇA, PAZ, LIBERDADE, EDUCAÇÃO!!!!!








terça-feira, 30 de dezembro de 2014

DO BLOG aventar.eu


Um homem não faz uma percentagem
30/12/2014 por António Fernando Nabais 3 Comentários

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Morreu um homem no Hospital de São José, depois de ter estado seis horas à espera de ser atendido. Não sei se terá morrido por ter estado seis horas à espera de ser atendido, porque nem sempre o que é posterior é consequência.

Recentemente, o tempo de espera nas urgências dos hospitais aumentou. Diante de uma frase destas, a única solução razoável é ser-se ingénuo e perguntar: mas uma urgência não implica, exactamente, que o tempo de espera diminua e rapidamente? Se isso não acontece, de quem é a culpa (quando algo põe em causa a saúde das pessoas, só se pode usar a palavra culpa)?

A verdade é que os profissionais de saúde continuam a fazer referência à falta de recursos humanos nos hospitais e centros de saúde. Recentemente, o Hospital de Amadora-Sintra foi autorizado pelo governo a angariar médicos recorrendo a manobras que oscilam entre o leilão e a negociação, quando qualquer hospital deveria ter pessoal suficiente para cobrir as necessidades e não dedicar-se a tapar buracos em ocasiões de maior aperto.

Não tenho a sorte de ter a certeza de que haverá vida para além da morte. Depois da morte, apenas a morte está garantida e antes dela nem a vida é certa. Acredito em poucos milagres ou talvez num único: a vida de cada indivíduo é sagrada e, portanto, a vida de uma única pessoa é uma religião. Se há gente a adoecer ou a morrer por incompetência, descubramos os incompetentes e não esperemos por castigos no Além, porque há o enorme risco de não existirem.

Um filho descobriu o pai morto numa maca de um hospital, depois de estar seis horas à espera de ser atendido numa urgência. Espero que isto não se deva às medidas de mais um governo tenebroso, porque não desejo nem a um ministro o peso na consciência de ter contribuído para a morte de alguém. De qualquer modo, a julgar por exemplares comoLuís Montenegro ou Carlos Abreu Amorim, poderá haver peso, consciência não: foi só um homem que morreu e um homem não faz uma percentagem.

Um pouco de LITERATURA PORTUGUESA ( para o EXAME NACIONAL)





















LITERATURA PORTUGUESA:



SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN (PORTO, 1919-2004)





Palavras da poetisa: ” Quem procura uma relação justa com a pedra, com a árvore, com o rio, é necessariamente levado, pelo espírito da verdade que o anima, a procurar uma relação justa com o homem.”

Mais ainda: em 11 de Julho de1964, quando a SOCIEDADE PORTUGUESA DE AUTORES A HOMENAGEOU, ATRIBUINDO-LHE O GRANDE PRÉMIO DE POESIA, pela obra “LIVRO SEXTO”, disse SOPHIA, num texto do qual a minha sensibilidade destaca algumas frases: “e o tempo em que vivemos é o tempo de uma profunda tomada de consciência (…) Não aceitamos a fatalidade do mal. (….). Como ANTÍGONA, a poesia do nosso tempo não aprendeu a ceder aos desastres. (…). A obra do artista vem sempre dizer-nos “que não somos apenas animais acossados na luta pela sobrevivência, mas que somos, por direito natural, herdeiros da liberdade e da dignidade do ser.” In “DIMENSÃO LITERÁRIA”- PORTO EDITORA-ISBN 972-0-40055-2- (página 335).

Por vezes, o que aparentemente é fácil, torna-se, de repente, difícil. Isso acontece-me, frequentemente, quando começo a medir as palavras para falar de temáticas que se relacionam com a obra de certos vultos literários, como é o caso da poetisa que hoje vos trago e que é, nem mais nem menos que SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN (S.M.B.A.).

A sua poesia é uma das mais lindas dos últimos tempos da Literatura Portuguesa. Sei que nem todos apreciam; mas sei também que, na minha qualidade de Professora de Português, aprendi a amar as suas palavras e a sua visão do mundo, em função dos meus alunos e do programa desta disciplina. Quanto maior é o amor de um Professor pelo que transmite aos seus alunos, maior é a possibilidade de êxito dos mesmos. A poesia de S.M.B.A. é linda, colorida, cheira a mar e à Grécia antiga…brilha no Sol dos sentidos, atirando-nos à face a água do mar e da infância, o cheiro das paredes da casa da meninice, a maciez das areias da praia, a espuma das ondas quebradas aos seus pés…

Poema “CASA BRANCA”: “Casa branca em frente ao mar enorme, / Com o teu jardim de areia e flores marinhas/…A ti eu voltarei após o calor incerto…/(…) Passados os tumultos e o deserto/Beijados os fantasmas… da terra indefinida./”

Dado que a leitura nos enriquece e a poesia nos transmite sensibilidade para melhor entendermos o mundo que nos rodeia e em que estamos inseridos e dado que somos seres dotados de capacidades que escapam a outros seres da criação, aconselho os amigos leitores a aprofundar esta matéria a vosso bel-prazer, na certeza de que saireis enriquecidos…

A obra poética de S.M.B.A. é contaminante e, se nos esforçarmos, permanece em nós o desejo de continuar a “ser contaminado”. Esfusiante na afirmação dos valores que devem reger a vida do Homem, enquanto ser superior da criação, encontramo-la, em vários poemas, a lutar contra o farisaísmo e a hipocrisia, a discriminação, as injustiças sociais, a falta de liberdade das gentes no período salazarista, a miséria, etc.

Vejamos extractos dos poemas “OS FARISEUS” e “ AS PESSOAS SENSÍVEIS”. O primeiro compara o sofrimento humano ao de Cristo, traído pelos fariseus, vítima maior da hipocrisia humana, segundo a vontade do PAI. O tema é abrangente, na medida em que “toca” os que vivem atirando a pedra, ao mesmo tempo que escondem a mão; daí que a poetisa termine, dizendo:”NEM UMA NÓDOA SE VIA/ NA VESTE DOS FARISEUS.”

No poema “AS PESSOAS SENSÍVEIS”, impera, igualmente, a temática da mentira, do farisaísmo e das injustiças sociais, das quais a exploração dos pobres pelos ricos, sobressai, quando ela diz: ”As pessoas sensíveis não são capazes/De matar galinhas/ Porém são capazes/ De comer galinhas/, (…) Ganharás o pão com o suor do teu rosto/” e não:”Com o suor dos outros ganharás o pão.” Este poema termina com uma frase lapidar: “PERDOAI-LHES SENHOR/ PORQUE ELES SABEM O QUE FAZEM. ”

Amante do MUNDO CLÁSSICO Grego, sobretudo, S.M.B.A transporta esse mundo e esse amor para o século XX, em poemas onde refere a grandiosidade dos muros de Knossos, a dura luz de CRETA, DELFOS do Oráculo, onde “ressurgiremos” de um mundo mau, isento de harmonia, cheio de desigualdades sociais e de tiranias opressoras (alusão ao período salazarista) ideias que imortaliza no poema “PÁTRIA”: “ (…) Por um país de luz perfeita e clara( ideia de liberdade), (…)Pedra rio vento casa/Pranto dia canto alento/Espaço raiz e água/ Ó minha Pátria e meu centro / Me dói a luz me soluça o mar/ E o exílio se inscreve em pleno tempo (LIVRO SEXTO ,1962). Ao fazer tais afirmações, Sophia recorda-nos a grandiosidade d’outrora que já não o é mais, porque o povo sofre a “miséria que o tempo desenhou”, no tempo da ditadura salazarista. Esta mulher, uma das mais notáveis poetisas portuguesas do séc., passado, condição que perdura pois o poeta é intemporal, foi também uma lutadora anti-fascista ao lado de seu marido, Francisco de Sousa Tavares, atitude social que se pode ver, nomeadamente, no poema “Este é o tempo”: “Este é o tempo/ da selva mais obscura/Até o ar azul se tornou grades/ E a luz do sol se tornou impura/ Esta é a noite/Densa de chacais (…) Este é o tempo em que os homens renunciam. ”

Fala Sophia, em vários poemas, do tema “exílio”, o que não é senão um modo de avivar o espectáculo degradante da emigração, na década de sessenta, em que se viam os portugueses a fugir do regime e da miséria atávica. Como sabemos todos, hoje, século XXI, continua este nosso ir pelo mundo fora, à procura de empregos que cá não temos, buscando “outras canelas e pimentas”, sofrendo novas despedidas, novos lenços a acenar, novos trajos negros a derramar lágrimas de dor…

É impossível não detectar na sua obra influências de Fernando Pessoa. Amando, como demonstra amar, os clássicos, mereceu-lhe especial carinho o heterónimo RICARDO REIS, a quem dedicou um poema, onde, seguindo as suas pegadas, reafirma que só o Presente conta, já que o Futuro é uma incógnita e o Passado de nada já pode valer. Nesse poema lembra a lição dos deuses ausentes, porque: ”O seu olhar ensina o nosso olhar:/Nossa atenção ao mundo/ É o culto que pedem. ” In “DUAL” (1972)

Esta é uma perfeita atitude epicurista, clássica-pois claro!- de quem usufrui plenamente do momento presente, pois KRONOS( deus do tempo) passa, inexoravelmente, sem nos conceder mais tempo que aquele que os deuses nos destinaram…Mas SOPHIA identifica-se também com ALBERTO CAEIRO, outro heterónimo de PESSOA, no amar a Natureza com a simplicidade dos sentidos; por isso fala tanto da maravilha que é apanhar búzios, conchas, ter as mãos e os pés

enterrados na doçura da areia , sentir a água do mar a fugir-lhe ,por entre os dedos …

MALLARMÉ, poeta francês do século XIX (1842-1898) afirmava, sobre a tarefa dos poetas: “dar um sentido mais puro às palavras da TRIBU, é uma missão do poeta.”

E como SOPHIA cumpriu essa missão! Linda de se ler, bela de se ouvir, rica de aprender!

Podemos, para concluir, afirmar que é belo tudo quanto nos possa vir à ideia, depois de a lermos: o Parthenon, a estátua de Apolo, o templo de SÃO PEDRO, EM ROMA, a incomensurável MURALHA DA CHINA, o TAJ MAHAL… pois tudo, à semelhança da poesia de S.M.B.A., foi feito pela mão e pela mente do Homem, com alegria e dor, na tentativa de “cantar” e elevar a “obra” para DEUS, esse Ser que para uns é DEUS, para outros ALÁ, para outros Jeová…Buda…Confúcio… KRISHNA… todos objecto de admiração do ser humano, o mais imperfeito dos seres perfeitos do PLANETA …

SOPHIA não foi poetisa, somente, pois talvez pelo facto de ter sido mãe de cinco filhos, cedo se dedicou à escrita de contos, que AINDA hoje fazem parte do universo literário dos programas de PORTUGUÊS. RECORDEMOS: “A FADA ORIANA”, “ O CAVALEIRO DA DINAMARCA”, “ A FLORESTA”, “ A MENINA DO MAR”, por exemplo. Não se esgota o tema “ SOPHIA”…Devem os leitores interessados aprofundá-lo, se assim o entenderem. Diz o povo que “o saber não ocupa lugar”… SOPHIA afirma: “Um verdadeiro livro propõe sempre uma maneira de ser”





Mª Elisa Rodrigues Ribeiro










OBAMA versus PUTIN!



Obama diz que Putin não é "um génio" e cometeu um "erro estratégico"


por DN.ptHoje24 comentários


Fotografia © REUTERS/Saul Loeb


"Creio que algumas pessoas estão a pensar que o que Putin fez não foi assim tão inteligente", diz o presidente dos Estados Unidos, sobre a anexação da Crimeia.


Numa longa entrevista à rádio americana NPR, antes de entrar de férias, o Presidente Barack Obama comentou a anexação da Crimeira por Putin, dizendo que, embora muitos a tenham considerado uma jogada genial, agora "algumas pessoas estão a pensar que o que Putin fez não foi assim tão inteligente".

Questionado pelo entrevistador, Steve Inskeep, sobre assuntos da política externa dos Estados Unidos, Barack Obama optou por colocá-la em contraste com a política russa. "Uma das coisas que aprendi ao longo de seis anos", explicou, "foi a ter alguma paciência estratégica". Algo que, insinua o Presidente, faltou a Vladimir Putin.

"Há três ou quatro meses, toda a gente em Washington estava convencida de que o Presidente Putin era um génio", disse Obama. "E eu disse na altura que não queríamos guerra com a Rússia, mas que podíamos aplicar pressão gradual, trabalhando com os nossos parceiros europeus."

O Presidente americano afirma que os Estados Unidos foram "a espinha dorsal de uma coligação internacional" contra a anexação russa da Crimeia, e que o tempo mostrou que este foi "um erro estratégico da Rússia".

"Hoje creio que, pelo menos fora da Rússia, algumas pessoas estão a pensar que o Putin fez não foi assim tão inteligente", disse Obama.

Do Reino Unido...


BBC adia emissão de documentário que alega que o Príncipe Carlos manipulou os media


por DN.ptHoje1 comentário


O Príncipe Carlos recorreu a um profissional de imagem para ganhar mais apoio público à sua união com Camilla Parker BowlesFotografia © REUTERS/Miguel Sierra/Pool


O documentário ia ser emitido no próximo domingo mas foi, para já, retirado da programação, após uma intervenção de representantes da casa real britânica.


Um documentário da BBC explora as táticas de manipulação mediática que terão sido utilizadas pelo Príncipe Carlos para mudar a sua imagem, após a morte da Princesa Diana. No entanto, a emissão do primeiro de dois episódios, marcada para 4 de janeiro, foi adiada após uma intervenção de advogados da família real.

A BBC declarou que o documentário tinha sido adiado devido a problemas com as imagens de arquivo, mas o jornal Radio Timesrevelou que a decisão de adiar a emissão se deve a uma carta enviada por representantes do Príncipe Carlos.

O documentário da subsidiária BBC2 chamar-se-ia Reinventing the Royals (reinventar a família real), e centra-se nas táticas usadas por Mark Bolland, profissional de imagem contratado pelo Príncipe Carlos. Reinventing the Royals foi escrito e apresentado por Steven Hewlett, e foi produzido sem o apoio nem a colaboração da casa real.

O documentário inclui uma entrevista com a assessora de imprensa do Princípe Carlos aquando da morte da Princesa Diana, Sandy Henney, e detalha as manobras de Mark Bolland para melhorar a imagem de Carlos e ganhar o apoio do público para a sua união com Camilla Parker-Bowles. Revela ainda as disputas acerca de Bolland, a quem os príncipes William e Harry chamariam "Víbora Negra". Mark Bolland já foi descrito como "o verdadeiro poder por detrás do próximo rei da Inglaterra".

Segundo o Guardian, a BBC e a casa real continuam em negociações. A cadeia de televisão britânica mantém a intenção de emitir o documentário, mas admite um adiamento enquanto se resolvem os alegados problemas com as filmagens de arquivo dos membros da família real.

Dos ESTADOS UNIDOS...


Reviver o passado nos EUA com os Bush e os Clinton


ALEXANDRE MARTINS

29/12/2014 - 09:08


O cenário de uma corrida à Presidência entre Hillary Clinton e Jeb Bush começa a ser tão inevitável quanto peculiar. Não haverá mais do que duas famílias na América por onde escolher o Presidente?





Hillary Clinton ainda não anunciou a sua candidatura
REUTERS





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As sondagens indicam que os eleitores norte-americanos querem uma mudança em Washington. Estão fartos de políticos que não dialogam, que defendem os seus próprios interesses e que deixam para segundo plano o bem comum. Querem sangue novo a correr nas veias da capital, nas paredes do Congresso e na Sala Oval da Casa Branca. Os próximos meses vão ser um teste a essa determinação, com o tiro de partida para uma das corridas à Casa Branca mais paradoxais das últimas décadas: o sangue novo que muitos reclamam parece correr, afinal, nas veias de dois velhos nomes que têm dominado a vida política norte-americana desde 1980.


O sinal de que o futuro dos EUA está cada vez mais perto de uma espécie de regresso ao passado chegou no dia 16 de Dezembro, através das redes sociais. Numa linguagem que não precisa de um tradutor especial do Google para descodificar mensagens políticas, o antigo governador da Florida Jeb Bush lançou a sua candidatura através do Facebook e do Twitter. Tentando evitar confrontos com palavras inequívocas, o irmão do antigo Presidente George W. Bush e filho do antigo Presidente George H. W. Bush acabou por apontar o caminho que pretende seguir para chegar à Casa Branca em Novembro de 2016: “Decidi explorar activamente a possibilidade de concorrer a Presidente dos Estados Unidos.”



Não foi propriamente uma surpresa, mas o facto de um candidato forte ter aberto tão cedo a porta à sua eventual disponibilidade (utilizando a linguagem cuidada deste tipo de comunicados) indica que Jeb Bush quer passar à frente de todos os outros possíveis candidatos pelo Partido Republicano, colocando-se no primeiro lugar da fila para a entrada na festa dos apoios e para abrir as generosas bolsas de potenciais financiadores.

Quanto a Hillary Clinton, ex-senadora, ex-secretária de Estado no primeiro mandato de Barack Obama e mulher do antigo Presidente Bill Clinton, restam poucas dúvidas, principalmente depois do avanço de Jeb Bush – se do lado do Partido Democrata o seu nome continua numa solidão de fazer dó no topo das preferências, a entrada em cena de um Bush poderá ter o condão de unir ainda mais os democratas, que querem continuar a ocupar a Casa Branca.

O cenário de uma corrida à Presidência entre Hillary Clinton e Jeb Bush começa a ser tão inevitável quanto peculiar, como se constata através da leitura desse verdadeiro barómetro da política norte-americana: os guiões dos humoristas.

Em Novembro, Andy Borowitz, autor do blogue Borowitz Report, associado à revista The New Yorker, pontuava essa possibilidade com sarcasmo: “Os Estados Unidos da América, uma nação com uma população de aproximadamente 300 milhões de pessoas, aceitam totalmente o facto de que o próximo Presidente dos Estados Unidos só poderá ser seleccionado de entre duas famílias.”

Citando um cidadão imaginário chamado Stoddard Vinton, o humorista expunha a influência dos Bush e dos Clinton na vida política norte-americana nas últimas três décadas: “Não há dúvida de que há muitas pessoas qualificadas para ocuparem o cargo de Presidente. Mas penso que o sistema de escolhermos pessoas de apenas duas famílias tem resultado bastante bem.”

A ideia de uma corrida Bush/Clinton incomodou até a antiga primeira-dama Barbara Bush. Em Janeiro de 2014, numa entrevista ao canal C-SPAN, a mulher e mãe de dois presidentes foi contundente quando questionada sobre se achava que há lugar para um outro Bush na Casa Branca: “Os Estados Unidos são um grande país. É um bocado pateta se não conseguirmos encontrar mais do que duas ou três famílias para concorrerem a altos cargos.”

Nas últimas oito eleições para a Presidência dos Estados Unidos, entre 1980 e 2012, o nome Bush apareceu em cinco delas, como candidato a Presidente ou a vice-presidente.

O primeiro dos presidentes Bush, George Herbert Walker, foi vice-presidente nos dois mandatos de Ronald Reagan, entre 1980 e 1988. Findo o trabalho na sombra, Bush assumiu o poder nas eleições de 1988, mas acabaria por falhar a reeleição em 1992. Seria preciso esperar 12 anos até que o seu filho, George Walker, voltasse a inscrever o nome Bush na lista dos presidentes norte-americanos, de 2000 a 2008.

Os dois mandatos que separaram Bush pai e Bush filho foram ocupados por Bill Clinton, entre 1992 e 2000. Em 2008, o “Yes, we can” de Barack Obama, que acabaria por tomar conta do país, teve de derrotar o “Yes, we will” que Hillary Clinton repetiu durante uma acção de campanha nas primárias desse ano, no estado do Ohio.

Ao todo, os nomes Bush e Clinton dormiram e trabalharam no centro do poder em Washington durante 28 anos consecutivos – como Presidente na Casa Branca; como vice-presidente na residência oficial no Observatório Naval dos Estados Unidos, também na capital norte-americana.

PORTUGAL CONTINUA A SER UM PAÍS DE LADRÕES E CORRUPTOS!!!


Preços das telecomunicações sobem em Portugal, mas descem na UE


JOÃO PEDRO PEREIRA

29/12/2014 - 18:22


Desde Março de 2011 que o custo cresce mais do que nos restantes países do bloco europeu, diz um relatório da Anacom.Portugal foi o 6.º país com aumentos mais elevados na UE JOSÉ FERNANDES/ARQUIVO




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O ano de 2014 foi de aumento no preço das telecomunicações. A subida foi maior do que a inflação e contrasta com a descida observada na União Europeia.

A conclusão é da análise mensal feita pela Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM), que refere que, em Novembro, o aumento médio anual deste tipo de serviços em Portugal era de 0,64%. Por outro lado, a variação do Índice de Preços no Consumidor (a inflação) ficou em terreno negativo (-0,23%) e a subida média registada nas telecomunicações entre 2009 e 2013 foi de 0,6%.

“Em termos médios anuais, em Novembro de 2014, o aumento dos preços verificado em Portugal foi 2,76 pontos percentuais superior à média [negativa] da UE, sendo Portugal o 6.º país com os aumentos de preços mais elevados”, observa a ANACOM. "Desde Março de 2011 que os preços das telecomunicações crescem mais em Portugal do que na UE", acrescenta o regulador. O relatório indica também que desde Janeiro deste ano que a subida do preço das telecomunicações se tem afastado da evolução da inflação.

“Nos últimos anos, os preços das telecomunicações têm aumentado em termos nominais e reais no início de cada ano, em resultado dos ‘ajustamentos de preços’ promovidos pelos prestadores”, observa o relatório da Anacom. Ao PÚBLICO, a NOS já antecipou um aumento médio de 3% nos preços a partir de Janeiro, ao passo que a Meo (da PT) fará uma subida em torno dos 2,5% (a Vodafone não quis revelar valores).

Os dados foram compilados pela Anacom a partir do Instituto Nacional de Estatística (INE) e do Eurostat (o gabinete estatístico da UE) e ainda não têm informação relativa a Dezembro. Os preços incluem os serviços de voz, Internet e de televisão por assinatura.

SPORTING VENCEU!


CRÓNICA DE JOGO
Os actores secundários deram um final feliz à semana do Sporting


SAMUEL SILVA

29/12/2014 - 22:45


“Leões” com apenas cinco homens da equipa principal vencem em Guimarães (2-0) no arranque da fase de grupos da Taça da Liga.Helson, o autor do golo do Sporting PEDRO BENAVENTE/NFACTOS




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Marco Silva: "O futuro? Não sou eu que decido"


Na semana em que nada pareceu fazer sentido em Alvalade, o triunfo do Sporting (2-0), num terreno habitualmente difícil como o do Vitória de Guimarães, é um desfecho positivo. Mas até ao resultado da partida desta segunda-feira parece faltar alguma racionalidade, tendo em conta que os “leões” jogaram com uma formação secundária, em que tiveram lugar apenas cinco jogadores do plantel principal. E, há dois meses, as figuras principais da equipa tinham sido derrotadas por números claros no mesmo terreno, para o campeonato.

Tal como tinha prometido, o Sporting utilizou maioritariamente jogadores da equipa B e só Boeck, Tanaka, Héldon, Rosell e Sarr eram nomes conhecidos dos adeptos menos familiarizados com a formação secundária dos “leões”.


É certo que a equipa de Marco Silva encontrou um Vitória diferente daquele que tinha defrontado para o campeonato — os vimaranenses não ganham nem marcam um golo há precisamente um mês —, mas a explicação para o triunfo sportinguista está na forma como a equipa encarou o jogo: os jovens “leoninos” entraram em campo com mais intensidade que o adversário. E tiveram a sorte do jogo, marcando a abrir e a fechar o en
contro.

CAPA DE "Público"



Terça-feira, 30 de Dezembro de 2014

720 euros por dia ainda não atraíram médicos ao Hospital Amadora-Sintra

Cumprir meta dos fundos comunitários vale isenção até 50%


Medo de voar. Cursos para acabar com uma fobia

Leia em http://publico.pt/

Opinião sobre a Rússia...


COMENTÁRIO
A pequena guerra patriótica pela sagrada mãe Rússia


HUGO TORRES

27/12/2014 - 00:12







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A Ucrânia foi um dos mais debatidos temas de 2014 pelos leitores do PÚBLICO. Não por súbito interesse geral pela situação política ucraniana, mas devido à intensa participação de um circunscrito grupo de comentadores que, mais do que a estadística ucraniana ou a beligerância no Leste do país, está de facto interessado em debater os interesses geostratégicos russos.

A Rússia. Quem diria? Enganaram-se os que pensavam que a queda da União Soviética tinha deixado órfãos organizações, militantes e activistas que, deste lado do muro, passaram décadas a defender o Bloco de Leste e outros faróis vermelhos. A Rússia dos nossos dias ainda consegue, apesar das alianças e amizades políticas de Putin com a extrema-direita europeia, mobilizar os que, durante o xadrez da guerra fria, torciam pelo “Segundo Mundo”.

A velha divisão da diplomacia em três (nós, eles, os outros) mantém-se, 25 anos após o desaparecimento da Cortina de Ferro, como padrão de pensamento de muitos dos que se interessam pelas relações internacionais. Tal como, inquietantemente, se continua a segmentar a política na pobre e inquinada dicotomia esquerda-direita, geradora de rancores, de traidores, infiéis e abstencionistas, e que mais não é do que uma forma de provocar reacções, e de nos deixar de fora do fundamental, entrincheirados a discutir o acessório.

Vemos isto acontecer, mais ou menos declaradamente, em discursos oficiais e vêmo-lo também, naturalmente, em certo discurso popular que a Internet acolhe e propaga.

Os comentários online, não sendo espelho fiel da sociedade (estão mais sujeitos a paixões, disponibilidades e acções subterrâneas), são uma estimável aproximação ao que nos rodeia e tolhe – sobretudo nas urnas de voto, de onde saem directivas cada vez mais inquietantes para as democracias europeias. O populismo e a demagogia estão a ganhar terreno em França, Itália, Reino Unido, Holanda, Finlândia, Suécia, Grécia, Hungria, e percebe-se porquê.

Desde logo pela dúvida generalizada que os eleitores (!) tão afoitamente espalham através dos comentários, que de certa maneira são uma forma de participação cívica. Pelas constantes teorias da conspiração. Pelas sugestões maliciosas. Pela arrogância com que, não poucas vezes, se dirigem aos autores dos artigos que comentam, pondo o seu conteúdo em causa tão assertiva e decididamente – os comentadores nunca se enganam e raramente têm dúvidas – que o leitor seguinte já não é capaz de o ler sem assumir uma postura igualmente hostil.

Regados pela ideia de um agitamento social fictício, os sentimentos de incerteza, insegurança e ameaça são terreno fértil para o populismo – et pour cause, um perigo para a democracia. A esmagadora maioria dos comentários submetidos no PÚBLICO são aceitáveis dentro do conjunto de regras estabelecidos para o efeito. Mas quantos deles são fruto da vontade genuína de debater, de acrescentar, e não da promoção ou da prossecução de confrontos sobranceiros e sectários? Eis uma conta interessante. Como exigir abertura de espírito – digamos – na Assembleia da República, se nem numa caixa de comentários conseguimos tê-la?

Da Política à Ciência, o problema é transversal a todas as secções do jornal. Contudo, em 2014, não foram Passos, Sócrates ou os avanços da neurociência que mais comentários instigaram. Nada provocou mais discussão do que a Rússia e a Ucrânia, que fizeram o pleno no balanço dos textos mais comentados: dez em dez. Uma tempestade perfeita, na qual se cruzaram a retórica e a polarização do século XX, a sempiterna rixa esquerda vs. direita, a combatividade dos participantes e o desdém pelas opiniões alheias. Com duas agravantes: a disseminação de informação não confirmada, uma campanha de desinformação que denunciava a “censura” dos media “ocidentais”; e a constante descredibilização de comentadores e jornalistas.

Campanha é uma palavra forte e não é usada por acaso. Em Maio, o editor de comunidades do Guardian, Chris Elliott, dizia que os moderadores de comentários do diário britânico criam que o “trolling” pró-russo que lhes estava enxamear as caixas de comentários era uma “campanha orquestrada”. Eles não tinham provas, “acreditavam” nisso, e nós não vamos tão longe. Pode provar-se uma ingenuidade – ou, no limite, um paternalismo ridículo –, mas por cá optamos por não alimentar mais uma teoria conspirativa e preferimos procurar causas mais… naturais.

Os artigos sobre a Palestina, Cuba ou a Coreia do Norte já nos tinham mostrado que o debate sobre as grandes narrativas, sobre o comunismo, o capitalismo, o imperialismo, etc., podem aquecer muito depressa. Ainda assim, o fenómeno russo apanhou-nos de surpresa. Há dias, a propósito do reatamento das relações diplomáticas entre EUA e Cuba, um comentador escrevia – num tom acintoso, claro – que a guerra fria nunca tinha acabado. E, se a insinuação é contestável no plano da realpolitik, é mais do que certo que ainda a temos muito presente. Tanto os defensores da sagrada mãe Rússia como os que vêem comunistas por todo o lado e como uma espécie de cancro social cuja eliminação resolveria o essencial dos problemas.

Cai neve, em Portugal!


Poema Traduzido de W.B.YEATS





A ILHA DO LAGO DE INNISFREE

Vou me levantar e partir agora mesmo, partir para Innisfree,
E ali farei uma pequena cabana, com barro e varas entrelaçadas:
Nove fileiras de feijão plantarei, haverá uma colmeia para abelhas,
E viverei solitário nessa clareira, ensurdecedora de zumbidos.

E um pouco de paz ali desfrutarei, pois ali a paz destila lentamente,
Desde os véus da manhã até a hora em que canta o grilo;
A meia-noite ali tem um brilho mortiço; o meio-dia, um esplendor de púrpura,
E um entardecer, repleto das asas de pintarroxo

Vou me levantar e partir agora mesmo, pois noite e dia, a toda hora,
Escuto as águas do lago chapinhar em suave murmúrio junto à praia;
Parado pelos caminhos ou sobre as calçadas cinzentas,
Estou sempre ouvindo essas águas no recôndito do coração.

(Traduzido por José Barbosa)

O pensamento de Eça de Queiroz



De Eça de Queiroz (1845-1900), in O Citador







"Uma Nação só Vive porque Pensa
Uma nação só vive porque pensa. Cogitat ergo est. A força e a riqueza não bastam para provar que uma nação vive duma vida que mereça ser glorificada na História - como rijos músculos num corpo e ouro farto numa bolsa não bastam para que um homem honre em si a Humanidade. Um reino de África, com guerreiros incontáveis nas suas aringas e incontáveis diamantes nas suas colinas, será sempre uma terra bravia e morta, que, para lucro da Civilização, os civilizados pisam e retalham tão desassombradamente como se sangra e se corta a rês bruta para nutrir o animal pensante. E por outro lado se o Egipto ou Tunis formassem resplandescentes centros de ciências, de literaturas e de artes, e, através de uma serena legião de homens geniais, incessantemente educassem o mundo - nenhuma nação mesmo nesta idade do ferro e de força, ousaria ocupar como um campo maninho e sem dono esses solos augustos donde se elevasse, para tornar as almas melhores, o enxame sublime das ideias e das formas.
Só na verdade o pensamento e a sua criação suprema, a ciência, a literatura, as artes, dão grandeza aos Povos, atraem para eles universal reverência e carinho, e, formando dentro deles o tesouro de verdades e de belezas que o Mundo precisa, os tornam perante o Mundo sacrossantos. Que diferença há, realmente, entre Paris e Chicago? São duas palpitantes e produtivas cidades - onde os palácios, as instituições, os parques, as riquezas, se equivalem soberbamente. Porque forma pois Paris um foco crepitante de Civilização que irresistivelmente fascina a Humanidade - e porque tem Chicago apenas sobre a terra o valor de um rude e formidável celeiro onde se procura a farinha e o grão?
Porque Paris, além dos palácios, das instituições e das riquezas de que Chicago também justamente se gloria, possui a mais um grupo especial de homens -Renan, Pasteur, Taine, Berthelot, Coppée, Bonnat, Falguières, Gounot, Massenet - que pela incessante produção do seu cérebro convertem a banal cidade que habitam num centro de soberano ensino. Se as Origens do Cristianismo, o Fausto, as telas de Bonnat, os mármores de Falguières, nos viessem de além dos mares, da nova e monumental Chicago - para Chicago, e não para Paris, se voltariam, como as plantas para o Sol, os espíritos e os corações da Terra.
Se uma nação, portanto, só tem a superioridade porque tem pensamento, todo aquele que venha revelar na nossa pátria um novo homem de original pensar concorre patrioticamente para lhe aumentar a única grandeza que a tornará respeitada, a única beleza que a tornará amada; - e é como quem aos seus templos juntasse mais um sacrário ou sobre as suas muralhas erguesse mais um castelo. "


Eça de Queirós, in 'A Correspondência de Fradique Mendes'

O sucessor de JARDIM, na MADEIRA!

Política

Miguel Albuquerque é o novo líder da Madeira



Emanuel Silva |
29/12/2014 21:36:34
3026 Visitas



O novo homem forte da Madeira tem 53 anos, é advogado e pai de cinco filhos
DR



Toca piano e fala francês…além de ser fluente em inglês. À terceira foi de vez. O ex-presidente da Câmara do Funchal, Miguel Albuquerque é o novo líder do PSD-Madeira.
No dia 12 de Janeiro Jardim assegurou que apresenta a demissão

Miguel Albuquerque foi eleito hoje com 64% dos votos contra 36% de Manuel António Correia. Albuquerque ganhou em 46 das 54 freguesias da Madeira.

Trata-se de um adeus anunciado ao jardinismo, 40 anos depois da liderança histórica de Alberto João Jardim.

Esta é a terceira vez que, internamente, Miguel Albuquerque foi a votos numa corrida à liderança do partido. Em Novembro de 2012 defrontou Jardim, em eleições directas, nas quais foi derrotado por escassos 142 votos num universo de 3200 votantes.

Já este ano, na primeira volta, a 19 de Dezembro, com seis candidatos na corrida, Miguel Albuquerque foi o mais votado, obtendo 2.992 votos (47,2%) dos 6.373 militantes. 1.819 militantes (28,7%) haviam dado a sua preferência a Manuel António Correia.

Pelo caminho ficaram os restantes 4 candidatos (João Cunha e Silva, 15,7%; Sérgio Marques, 5,3%; Miguel Sousa, 2,3% e Jaime Ramos, 0,7%).

Nesta 2.ª volta, Miguel Albuquerque contou com o apoio pessoal de Sérgio Marques e de Miguel de Sousa. E foi ainda buscar votos a ex-apoiantes de Cunha e Silva que havia dado liberdade de voto aos que votaram em si na 1.ª volta.

O novo homem forte da Madeira tem 53 anos, é advogado e pai de cinco filhos. É neto do tenente Francisco Ernesto Machado, um dos militares da Revolta da Madeira contra Salazar, a 4 de Abril de 1931.

Produtor de rosas raras numa quinta no norte da Madeira, Miguel Albuquerque adora jazz.

Teve o apoio de quadros novos do PSD, oriundos da ‘jota’ e do movimento ‘Política XXI’, liderado pelo filho do controverso secretário-geral do PSD, Jaime Ramos.

Segundo o secretariado eleitoral, a afluência às urnas foi alta, embora não atingindo os 88% da 1.ª volta.

Não se registaram incidentes pelo que dificilmente se descortinam eventuais impugnações.

Ainda esta tarde, ao exercer o seu voto, Jardim disse temer que a Região possa voltar ao passado.

“Considero que a Madeira, neste momento, está debaixo de uma ameaça reaccionária que é haver um retrocesso na democracia madeirense, voltarmos aos senhorios do antigamente, ao poder da Maçonaria e à subordinação dos interesses económicos”.

O congresso regional do PSD-M está marcado para 10 de Janeiro.

No dia 12 de Janeiro Jardim assegurou que apresenta a demissão.
Passos Coelho felicita Albuquerque pela vitória na Madeira |

A SAÚDE EM PORTUGAL = MORTE FORÇADA!


Homem morre no S. José à espera de ser atendido. Hospital abre inquérito


por DN.ptOntem49 comentários


Urgências do Hospital de São José numa foto de arquivoFotografia © MÁRIO CRUZ/LUSA


Um homem morreu nas urgências do Hospital de S. José enquanto esperava para ser assistido. Administração anuncia processo de inquérito para apurar responsabilidades


O homem foi encontrado pelo filho morto numa maca com a ficha de entrada no hospital em branco, apurou o DN.

Terá estado seis horas à espera para ser atendido, noticiou a SIC Notícias.

Em comunicado enviado às redações ao fim da noite, o Hospital esclareceu que o caso aconteceu na madrugada de sábado e que "o Conselho de Administração decidiu abrir um processo de inquérito ao caso para apuramento dos factos ocorridos".

A assessoria de comunicação desta unidade acrescenta que se aguarda ainda "o resultado da realização de uma autópsia" que esclareça as causas da morte.

Horas antes, Guadalupe Simões, do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), adiantara ao DN que as urgências do S. José estão caoticas, "sobretudo com a indicação de que os doentes pertencentes ao hospital Amadora-Sintra não podem ser para lá encaminhados".

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014



Boa noite, amigos!



ESTE homem não é normal, DE CI DI DA...MEN....TEEEEEEE!


Passos Coelho pede a governantes para viajarem menos


por J.P.H.27 dezembro 201422 comentários


Passos Coelho, Maria Luís Albuquerque e Paulo Portas: a troika que manda no GovernoFotografia © Carlos Manuel Martins/Global Imagens


Foi na última terça-feira, em Cascais, no restaurante da Cidadela. Passos convocou o Governo todo para um almoço de Natal. E avisou: "As eleições não se ganham no estrangeiro. Ganham-se cá dentro, em Portugal"


O que os governantes ouviram foi, segundo contou esta noite Marques Mendes na SIC, um "forte apelo" do primeiro-ministro à mobilização dos governantes "com vista às eleições".

Passos Coelho terá mesmo surpreendido os presentes ao dizer especificamente aos membros do Executivo que em 2015 passem menos tempo a viajar e passem mais tempo em Portugal, no terreno, contactando a população: "As eleições não se ganham no estrangeiro. Ganham-se cá dentro, em Portugal", terá dito o primeiro-ministro, segundo contou o comentador político da SIC.

Mendes sublinhou no seu comentário que esta intervenção de Passos é já feita no pressuposto de que PSD e CDS avançarão juntos para as legislativas (porque no jantar estavam governantes dos dois partidos).

Segundo contou, tanto o PSD como o CDS mandaram fazer sondagens e os resultados demonstram duas coisas: "Concorrendo em separado, levam uma banhada." Já concorrendo em conjunto "aproximam-se muito do PS, ficando "quase taco a taco".

Portanto, em conclusão: "A coligação é inevitável." Poderá haver de parte a parte atos de bluff. Mas Passos Coelho e Paulo Portas "estão condenados a concorrer juntos". "A alternativa é o suicídio político. É dar a vitória a António Costa mesmo antes das eleições."

DO "BLOCO DE ESQUERDA"- PORTUGAL


Bloco "Seria de esperar que PSD e CDS estivessem de rastos e não estão"
A bloquista Mariana Mortágua considera “surpreendente” que, depois de três anos de crise e de sacrifícios impostos aos portugueses, o PSD e o CDS “não estejam de rastos”. Já relativamente ao Bloco de Esquerda, a deputada refere, em entrevista ao Diário Económico, que “precisa de tempo para se reajustar”.


POLÍTICA
DR

07:44 - 29 de Dezembro de 2014 | Por Notícias Ao Minuto


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Em entrevista ao Diário Económico, Mariana Mortágua confessa estar “surpreendida” com o facto de o PSD e o CDS não terem descido mais nas sondagens, depois de três anos de crise e de sacríficos impostos ao povo português.
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“Acho surpreendente. Seria de esperar que o PSD e o CDS estivessem de rastos e não estão”, admite a deputada, explicando que os sociais-democratas não descem mais nas sondagens devido a um sentimento “muito forte de inevitabilidade”.

Este sentimento, refere, é “normal”, pois as pessoas estão “muito massacradas” e “muitas delas com muito medo num país que nos últimos três anos não viu ponta de esperança”.

E é por isso que “é muito difícil acreditar num projeto alternativo”. Projeto este que seria o Bloco de Esquerda pois “não pode concordar com esta política”.

“Tem de haver uma alternativa. É muito difícil passar a mensagem, mas acredito que findo este período de reorganização vamos lutar e estamos aqui para recuperar a confiança e seguir em frente”, atira.

“O Bloco de Esquerda precisa de tempo para se reajustar”, conclui.

DA MALÁSIA...


Tragédia Pai de piloto enterrou outro filho há poucos dias
O avião da Air Asia que fazia a ligação entre a Indonésia e Singapura desapareceu ontem dos radares. Hoje, as autoridades já admitiram que o avião possa ter caído, estando agora no fundo do mar com as 162 pessoas que seguiam a bordo. Uma das vítimas é o piloto e, de acordo com a BBC, o irmão tinha morrido na semana passada.


MUNDO
Reuters

12:32 - 29 de Dezembro de 2014 | Por Notícias Ao Minuto


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O voo QZ8501 terá caído ao mar com as 162 pessoas a bordo e uma das histórias trágicas que está a marcar este acidente é a do pai do piloto.
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Segundo a BBC, na semana passada, o irmão do capitão Iriyanto tinha morrido, tendo sido esta a última vez que o pai viu o piloto vivo. Agora, poucos dias depois de ter enterrado um filho, vive uma nova tragédia, com a presumível morte de outro filho.

O responsável indonésio pelas buscas pelo avião já admitiu esta segunda-feira que o avião terá caído e que, por esta altura, estará no fundo do mar.

Também esta manhã foram avistados objetos no mar na zona onde o avião terá caído, tratando-se presumivelmente de objetos da aeronave que desapareceu dos radares na madrugada de domingo. Mas, esntretanto, esta informação foi desmentida.

O ANO DO pedro...



Uma Página Numa Rede Social
24/12 às 17:06 ·


Pedro Passos Coelho teve um ano em grande. Certifique-se de que faz a devida retrospectiva do que mudou no país nestes últimos 12 meses. Recorde a massiva emigração, a engenharia com a taxa de desemprego, o aumento da pobreza, a perda de serviços públicos, o encerramento de escolas, hospitais, centros de saúde e balcões públicos, o aumento de impostos, a quebra nos rendimentos, os cortes em pensões e a privatização de empresas públicas e serviços de interesse estratégico nacional. Foi um ano em cheio para os neo-liberais. Não esqueça o que aconteceu.
Uma Página Numa Rede Social

O HIPÓCRITA MAIS FALSO, MENTIROSO E INCOMPETENTE DOS "SERES" DE PORTUGAL



Com o ano quase a terminar, recordaremos alguns dos momentos mais fofos pelos quais o país passou ao longo destes últimos 12 meses. O caso Tecnoforma, que juntou o desvio de fundos comunitários para fins insólitos, suspeitas de pagamentos ilegais e de fuga ao fisco de Passos Coelho, foi um desses momentos.
Uma Página Numa Rede Social




Uma Página Numa Rede Social


rendimentos e fuga ao fisco, o tipo que cortou os apoios para gente carenciada e o tipo que diz que os portugueses são dependentes de subsídios e vivem acima das suas possibilidades, afinal, é o mesmo tipo que recebeu dinheiro por debaixo da mesa, que tem declarações de rendimentos em falta há 14 anos, que recebeu dezenas de milhares de euros de subsídios a que não tinha direito e que anda há dezenas de anos a receber rendimentos do Estado. A ironia é tão fofa, não é?
Uma Página Numa Rede Social

OS TRÊS PEDIDOS DE cavaco silva...Falta-lhe vergonha! Perdeu a credibilidade!



Através de Canal moritz, por Hermínio Cerqueira










Se o pedido viesse da boca de alguém que se assumisse como um verdadeiro Presidente de todos os Portugueses, seguramente que teria crédito, agora vindo de quem se assumiu e e continua assumir-se como "Líder Emérito do PSD" , tenha mas é vergonha do que permitiu que fizessem deste País e dos Portugueses nestes últimos anos !
Um peso morto que tivemos que suportar e que tanto nos custou e ainda custa

"Cavaco no Ano Novo: três mensagens a pedir o consenso que nunca chegou !


O Presidente da República profere esta quinta-feira mais uma Mensagem de Ano de Novo. Não é a última do seu mandato, mas tem o peso de ser a que antecede as eleições legislativas.
Nas três últimas mensagens de Ano Novo, Cavaco Silva defendeu um consenso político que permitisse lançar as bases do crescimento económico. Mas chega à beira das legislativas de 2015 sem o ter conseguido. Pelo caminho andou às voltas com o programa de ajuda a Portugal.
Em 2012, na primeira mensagem com Passos Coelho no Governo e já com a troika instalada há sete meses em Portugal, Cavaco Silva avisou: O ano em que os portugueses estavam a entrar ia exigir "grandes sacrifícios". Mas Portugal "não pode deixar de cumprir os objectivos fixados" pelos credores internacionais, justificou. O Presidente pediu um "diálogo construtivo" entre o Governo e a oposição e um "aprofundamento" de concertação social.
1 de Janeiro de 2013 marcou uma mudança de registo do Presidente. Pediu que a "espiral recessiva" fosse travada e mandou fiscalizar o Orçamento do Estado. Afastou um pedido de perdão de dívida, mas defendeu um "equilíbrio mais harmonioso" entre a consolidação e o crescimento. Cavaco deu argumentos à oposição, mas voltou a pedir "diálogo e consenso". A meio do ano tentou o acordo de Salvação Nacional, entre o Governo e o PS, que falhou.
No primeiro dia de 2014, o Presidente voltou a falar das vantagens para a economia de um acordo político de médio prazo e lembrou que o que for feito este ano condicionará o futuro do país. Mostrou-se defensor de um programa Cautelar e avisou que os sacrifícios não terminam com a saída da troika. Uma ideia que recentemente voltou a recuperar. "É uma ilusão pensar que os problemas do país estão resolvidos", disse a 22 Dezembro."

2014-12-29

http://economico.sapo.pt/…/cavaco-no-ano-novo-tres-mensagen…


Cavaco no Ano Novo: três mensagens a pedir o consenso que nunca chegou
O Presidente da República profere esta quinta-feira mais uma Mensagem de Ano de Novo. Não é a última do seu mandato, mas tem o peso de ser a que antecede as...
ECONOMICO.SAPO.PT|DE IBT INTERNET BUSINESS TECHNOLOGIES, SA

PORTUGAL dos grandes problemas...



As "nuvens negras" adensam-se







"Novo Banco velhos problemas !!!







Cerca de 20 fundos de investimento internacionais com obrigações subordinadas do BES estão a processar a Comissão Europeia, o Banco de Portugal, a Comissão de Mercados de Valores Mobiliários e o Governo. Um grupo português de advogados já representa quase duas centenas de clientes do BES que perderam as suas poupanças. O Goldman Sachs está a contestar a recente decisão do Banco de Portugal de colocar no "banco mau" um empréstimo ao BES que se descobriu afinal que tinha sido feito por sua conta. A venda da Tranquilidade ao fundo Apollo, que deveria ter sido concretizada até ao fim do ano, teve de ser anulada e reiniciada sem limite de prazo, na sequência de uma providência cautelar que o Tribunal da Relação aceitou. O novo plano tem de ser agora aprovado pelo ISP.
Começaram a dar à costa os primeiros processos contra o modelo de intervenção no BES. Fundos de investimento mais ou menos agressivos, pequenos investidores e grandes bancos preparam-se para tentar retirar um quinhão ..."


E QUEM VAI PAGAR SÃO SEMPRE OS MESMOS, OS CONTRIBUINTES !

- 29 Dezembro 2014

http://www.jornaldenegocios.pt/…/novo_banco_velhos_problema…

A minha paixão pelas música e cultura nativas...


vídeo de TUDO DA VIDA.
5 min ·



Maravilha! O misticismo da música nativa!

BOM HUMOR...


foto de Cenas Alucinantes.
4 min ·



BOM DIA, meus amigos!



Bom dia, meus amigos!

foto google