"As minhas palavras têm memórias ____________das palavras com que me penso, e é sempre tenso _________o momento do mistério inquietante de me escrever"
domingo, 22 de fevereiro de 2015
Da Grécia...
EM DESTAQUE
Turquia faz incursão militar na Síria
Jihadistas queimam 43 pessoas vivas no Iraque
Carvalho da Silva não rejeita candidatura à Presidência da República
Há mais um arguido no caso Sócrates
Mediterrâneo. Um mar de preocupações que une três presidenciáveis
DUBAI
Incêndio num dos maiores arranha-céus do mundo faz quatro feridos
MULTIMÉDIA
Ucrânia. Um ano de sangue
Sugestão Sapo
Chelsea "agita" último dia do mercado de transferênciasdesporto.sapo.pt(há 2 semanas)
Máfias de leste são responsáveis pelo bloqueio de sistemas em empresas portuguesastek.sapo.pt(há 2 semanas)
PS diz que Governo é porta-voz da Alemanha (e Passos não gosta)rr.sapo.pt(há 1 dia)
O Google Earth Pro custava 300 euros por ano. Agora é gratuitotek.sapo.pt(há 2 semanas)
"Sucesso do futebol cabo-verdiano deve-se também a Portugal"desporto.sapo.pt(há 1 semana)
Portugal garante que não se opôs a acordo para salvar a Gréciarr.sapo.pt(há 21 horas)ver mais 6 sugestões
Últimas Notícias
Informação
Bola Branca
Programação
Turquia faz incursão militar na Síria
Maria Luís Albuquerque “tem tido uma relação sinuosa com a verdade”
Dezenas de garimpeiros detidos em Moçambique
Manifestação pacífica na Noruega solidária com judeus
Ministra das Finanças “deu uma imagem de subserviência”
Ministra das Finanças diz que não sugeriu alterações ao acordo com a Grécia
Governo "envergonha" os portugueses, diz o BE
EUA lamentam “comportamento extraordinariamente cobarde” da Rússia
Nigéria recupera cidade ao Boko Haram
Bombeiros de Constância há meses sem receber
Presidente do CaixaBank confirma “passo em frente” na relação com o BPI
Syriza percebe a "agonia de Passos Coelho"
Jihadistas queimam 43 pessoas vivas no Iraque
Ver mais notícias
Mais Lidas
Informação
Bola Branca
Programação
Clientes de água, luz e gás podem reclamar 18 milhões de euros
Guardo a factura ou deito o papel no lixo? Tire as suas dúvidas sobre o novo IRS
Grécia anuncia superávit de milhões
Imolação de refém criticada por simpatizantes do Estado Islâmico
Mário vivia para Judite. Matou-a e matou-se. Porquê?
Syriza percebe a "agonia de Passos Coelho"
21-02-2015 16:30
Activista Yiannis Bournous acredita que Portugal vai perceber que terá de mudar de opinião com os resultados que os gregos vão alcançar.
158
Comentar25
Fonte
SAIBA MAIS
Grécia diz que acordo "cancela compromissos" de austeridade
Portugal garante que não se opôs a acordo para salvar a Grécia
Os cinco pontos do acordo entre Grécia e instituições europeias
Reacções ao acordo do Eurogrupo com a Grécia
O activista politico grego do Syriza, Yiannis Bournous, diz compreender bem a agonia dos governantes portugueses e espanhóis.
“Consigo perceber a agonia do Sr. Rajoy e do Sr. Passos Coelho, porque ambos terão de enfrentar eleições nos próximos meses. Em particular, o senhor Rajoy deve estar com dificuldades em dormir quando olha para a performance do Podemos, em Espanha”, afirma Yiannis Bournous.
De visita a Lisboa, onde participa fórum subordinado ao tema “Por uma auditoria cidadã à divida”, o activista do Syriza comentava as reticências colocadas às pretensões de Atenas sobre a troika.
Para Yiannis Bournous , Portugal irá perceber que terá de mudar de opinião com os resultados que os gregos vão alcançar.
“Em relação à posição do Governo português, compreendo que estamos a falar de um Governo de centro-direita, conservador, e percebemos totalmente que tem de servir as suas ideologias e prioridades políticas. Isto não quer dizer que concordemos e isso foi evidente na mesa das negociações. Mas nós esperamos que, através da elaboração de um programa alternativo de crescimento, num processo passo a passo, na Grécia, os resultados positivos que este programa trará à Grécia pode também mudar a posição das forças que hoje se opõem a este programa.”
A Grécia conseguiu uma extensão dos empréstimos europeus por mais quatro meses, na reunião de sexta-feira do Eurogrupo.
“Isto permitirá ao Governo grego encontrar espaço de manobra, especialmente no que diz respeito à elaboração do nosso programa para fazer face à situação humanitária na Grécia. Porque não há saída da crise, nem para a Grécia nem para a Europa se não atacarmos a questão da crise humanitária”, sublinha Yiannis Bournous.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário