"As minhas palavras têm memórias ____________das palavras com que me penso, e é sempre tenso _________o momento do mistério inquietante de me escrever"
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
APOGEU
Apogeu da minha eternidade
escorre em tom de pérolas doiradas
pela face…
essa estrada,sulcada,
não explorada
de MIM…
Gotas de oiro sagradas…
Tenho-as guardadas
para te banhar a pele no dia em que,
num círculo de FOGO,
estivermos num anel…
SONHO…
Desespero, porque sonho!
Uma linda rosa rubra
Saída do meu jardim,
olha, surpresa, para mim…
Que faço dela, Senhor?
Eternizo-a em mim,
que me piquei no vermelho seu…
quando me ofereceu o Céu?
Refúgio do lirismo prenhe do meu EU…
Doce entardecer do meu alvorecer…
Vida que se esgota na vida…
Derrame na minha ferida…
Sonho do VIVER meu!
QUE MAIS PODERIAS SER?
C8H-13/68—JLH/010
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SONHO…
ResponderEliminarDesespero, porque sonho!
A possibilidade de realizarmos um sonho é o que torna a vida interessante.
Beijinhos.
Manuel: nem todos os sonhos se realizam...É essa a razão do desepero.
ResponderEliminarBEIJO
Mª ELISA
Olá Maria
ResponderEliminarQue lindo poema. Apesar de um pouco melancólico, vem carregado de emoções.
Bjux
O desespero é patente...a realidade....???
ResponderEliminarBeijo
Querida amiga, lindo poema, sensibilidade a flor da pele. Adorei. Beijocas
ResponderEliminarWanderley: é pura expressão poética, meu amigo...
ResponderEliminarImporta é que gostes...
BEIJO amigo
Mª ELISA
ANDRADARTE: "o poeta é um fingidor..."
ResponderEliminarBEIJNHO AMIGO
Mª ELISA
MARILU querida: é o que me resta...A sensibilidade...
ResponderEliminarMAl de quem a perde...
BEIJINHO
Mª ELISA