Serenidade da hora de chegar, ao partir…
Confiança de quem o faz, a sorrir…
Nublar dos céus por onde devo ir,
Não perturba o caminho do meu viajar…
Capacidade de encetar viagem
É coragem de assumir a tempestade, na aragem…
Doçura de paisagem!
Embarco depressa…
Procuro paz no balouçar, ritmado, da tarefa…
Viagem tamanha desta alma estranha,
Que se queixa no ar, quando este a apanha…
Creio na viagem, de mim, personagem…
O trabalho requer de mim, ser selvagem,
A determinação que impele a vertigem,
E abala aquele que na sua viagem,
Alucinado, busca a origem…
Cad.4D-44 – MRÇ/08
Sou pelos direiros humanos, e pelo respeito do ser humano, e o caso da Birmânia é um claro atropelo aos direiros humanos, feita por corja de generais (por será que a tropa, está sempre metida em ditaduras de direita ou de esquerda)apoiados por um país que por sua vez faz tábua rasa dos direitos fundamentais da pessoas humana, que todos sabemos que é a China comunista.
ResponderEliminarObrigada pela visita. Cara amiga estou afastado da blogesfera, é como digo no meu blogue "vou ali.talvez volte, talvez não".
Beijo grande.
Ergela:tenho pena!Já agora perdoe por tê-lo considerado "a"...Não vá embora, pense nisso...
ResponderEliminarBeijo de lusibero
Muito bem mesmo!
ResponderEliminarGosto destes registos.
Maria,
ResponderEliminarHá que ser selvagem com ternura e delicadeza como você tem sido, dentro desta viagem que nada mais é do que essa mágica trajetória entre nossa chgada ( nascimento) até nossa partida ( morte) e, como você já disse-me: ir pelos inesperados, sempre serena... sempre sorrindo...
Tenhas muitas ondas de inquietação.
Beijinhosssssssss
PERCEBESTE, NÂO FOI, MALU?
ResponderEliminarBEIJITO DE LUSIBERO