Soam as hordas às nossas portas
A Moody’s, a Standard and Poor’s e a Fitch mais um comissário europeu têm andado na cruzada de vergastar o esboço de Orçamento e querendo que ele reflicta as opções do governo derrotado em 4 de Outubro. Assunção Cristas vai à boleia, com um linguarejar underground, atirando-se como gato a bofe às previsões orçamentais.
Querem cortes sociais, de salários, pensões, da saúde, educação, a continuação de despedimentos na Função Pública, continuidade nas privatizações. Não querem os primeiros passos que foram dados em sentido contrário com o actual governo. E chegam a dizer que se o governo moderar as suas opções nestes campos, tenha problemas no seio dos participantes dos acordos que sustentam este governo, e isso ponha em causa a maioria parlamentar que o sustenta e crie instabilidade (!).
Uma destas “agências de “notação”, a Fitch, chega mesmo a ameaçar desclassificar Portugal nos ratings que manipula com critérios essencialmente políticos para condicionar as decisões dos países. Tal como o fazem as outras “agências”.
Mas não estaremos nós lembrados dos atestados de saúde que deram a grandes bancos multinacionais norte-americanos nas vésperas das suas falências, na sequência da crise do sub-prime? Cobriram então, com a cumplicidade de quem conhecia bem essas situações, um bando de criminosos. E foram cúmplices com a passagem da crise daí decorrente para a Europa todo o mundo.
Porque deveríamos seguir os conselhos destes membros de uma grande associação criminosa, para além de que só pretendem o degradar das condições no nosso país, ao nível de emprego, rendimento das famílias, economia, funções sociais do Estado?
E o representante da Comissão Europeia não reconhece a falência que foram as anteriores políticas de resgates, e que vários países europeus não estão na disposição de aceitar mais imposições desse tipo?
Os portugueses não aceitarão os diktats de todos eles.
Querem cortes sociais, de salários, pensões, da saúde, educação, a continuação de despedimentos na Função Pública, continuidade nas privatizações. Não querem os primeiros passos que foram dados em sentido contrário com o actual governo. E chegam a dizer que se o governo moderar as suas opções nestes campos, tenha problemas no seio dos participantes dos acordos que sustentam este governo, e isso ponha em causa a maioria parlamentar que o sustenta e crie instabilidade (!).
Uma destas “agências de “notação”, a Fitch, chega mesmo a ameaçar desclassificar Portugal nos ratings que manipula com critérios essencialmente políticos para condicionar as decisões dos países. Tal como o fazem as outras “agências”.
Mas não estaremos nós lembrados dos atestados de saúde que deram a grandes bancos multinacionais norte-americanos nas vésperas das suas falências, na sequência da crise do sub-prime? Cobriram então, com a cumplicidade de quem conhecia bem essas situações, um bando de criminosos. E foram cúmplices com a passagem da crise daí decorrente para a Europa todo o mundo.
Porque deveríamos seguir os conselhos destes membros de uma grande associação criminosa, para além de que só pretendem o degradar das condições no nosso país, ao nível de emprego, rendimento das famílias, economia, funções sociais do Estado?
E o representante da Comissão Europeia não reconhece a falência que foram as anteriores políticas de resgates, e que vários países europeus não estão na disposição de aceitar mais imposições desse tipo?
Os portugueses não aceitarão os diktats de todos eles.
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