As palavras puxam por mim,
clamando por atenção,
em constante ebulição.
Estou inquieta, insegura…
com medo de não estar à altura
da segurança, que exigem de mim…
Querem que o meu pensamento
lhes dedique o momento,
em que se abraçam ao meu mundo espiritual,
para dar seguimento
ao que nelas há de mais natural:o expandir da Mensagem!
Mas custa tanto pensá-las, expurgá-las,
retomá-las, acolhê-las e escolhê-las…
É trabalho de atleta o que se exige do poeta!
Movem-se dentro de mim e sacodem-me, sem fim…
Querem que não esmoreça e, nem sequer, arrefeça, na tarefa!
Cruzam-se, no meu sono ofegante,sem permitir que delas fique distante.
O mundo espera a verdade que transpira,
da mensagem do poeta,que suspira.
Respondo, com calma, às minhas palavras,
sem cansaço, ciente do abraço fraterno
que as distancia, do inferno do embaraço.
“Força, poeta! SÊ o atleta da verdade!Dispara a tua seta... no coração da Humanidade!”
Fev/08-C4/9 D
clamando por atenção,
em constante ebulição.
Estou inquieta, insegura…
com medo de não estar à altura
da segurança, que exigem de mim…
Querem que o meu pensamento
lhes dedique o momento,
em que se abraçam ao meu mundo espiritual,
para dar seguimento
ao que nelas há de mais natural:o expandir da Mensagem!
Mas custa tanto pensá-las, expurgá-las,
retomá-las, acolhê-las e escolhê-las…
É trabalho de atleta o que se exige do poeta!
Movem-se dentro de mim e sacodem-me, sem fim…
Querem que não esmoreça e, nem sequer, arrefeça, na tarefa!
Cruzam-se, no meu sono ofegante,sem permitir que delas fique distante.
O mundo espera a verdade que transpira,
da mensagem do poeta,que suspira.
Respondo, com calma, às minhas palavras,
sem cansaço, ciente do abraço fraterno
que as distancia, do inferno do embaraço.
“Força, poeta! SÊ o atleta da verdade!Dispara a tua seta... no coração da Humanidade!”
Fev/08-C4/9 D
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