Sentadinha à tua espera,
Ao pé do rio cantante
Como é já Primavera
Espero mais um instante…
Entretenho o meu esperar
Ao rio atirando pedras.
E passo a tarde a cantar,
Longe de todas as guerras.
Vejo os cisnes mergulhando
À procura de alimento,
Enquanto as águas do rio
Escorregam, sussurrando.
Que lindo rumorejar!
Quero ficar a ouvir
O regato, que, a correr,
Nem tempo tem p’ra sorrir.
E tu sem vires, amor…
Começo a penar de dor…
O rio sempre a correr
E tu, sem vires, p’ra me ver…
Agora, ao anoitecer,
Vou embora a sofrer…
Pode ser que, noutro dia,
Me dês mais alegria.
Enquanto o rio fluir
E regar as suas margens,
Irão as flores florir
Embelezando as paisagens.
No meio delas, estou eu,
Esperando p’lo amor meu…
CAD4 D -27 FEV/08
Ao pé do rio cantante
Como é já Primavera
Espero mais um instante…
Entretenho o meu esperar
Ao rio atirando pedras.
E passo a tarde a cantar,
Longe de todas as guerras.
Vejo os cisnes mergulhando
À procura de alimento,
Enquanto as águas do rio
Escorregam, sussurrando.
Que lindo rumorejar!
Quero ficar a ouvir
O regato, que, a correr,
Nem tempo tem p’ra sorrir.
E tu sem vires, amor…
Começo a penar de dor…
O rio sempre a correr
E tu, sem vires, p’ra me ver…
Agora, ao anoitecer,
Vou embora a sofrer…
Pode ser que, noutro dia,
Me dês mais alegria.
Enquanto o rio fluir
E regar as suas margens,
Irão as flores florir
Embelezando as paisagens.
No meio delas, estou eu,
Esperando p’lo amor meu…
CAD4 D -27 FEV/08
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