"As minhas palavras têm memórias ____________das palavras com que me penso, e é sempre tenso _________o momento do mistério inquietante de me escrever"
quinta-feira, 4 de junho de 2015
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Fánan Videos com Fernando Lima Fernandes Fánan
Porquê que a Islândia nunca quis aderir ao Euro?
MARÇO DE 2015 ISLÂNDIA CANCELA A SUA CANDIDATURA AO EURO... MAS EM PORTUGAL MAL SE SE REFERIRAM À NOTICIA MAIS IMPORTANTE DO MÊS OU DO ANO
Engraçado é que foram os países "ricos" - Dinamarca, UK, Islandia, Noruega - que não quiseram. Estar no Euro é uma obrigação de coordenar politicas. Os países da bancarrota aderiram logo na esperança de ganhos, e houve ganhos. Mas agora não querem as contrapartidas - disciplina financeira.
A notícia mais importante do dia 12 de Março foi certamente a decisão do governo da Islândia de retirar a sua candidatura a membro da União Europeia. O pedido fora apresentado em Julho de 2009 e as negociações decorriam até agora, quando o governo (conservador) islandês disse um não definitivo à UE. A notícia tem importância internacional e de múltiplos pontos de vista, o que justificaria o destaque devido dos media assim como análises e comentários. No entanto, os noticiários da noite de 12 de Março da TV portuguesa praticamente ignoraram-na. A omissão de informação é a forma de censura preferida do telelixo português.
O governo da Islândia anunciou que cancelará 24 mil euros de cada hipoteca familiar, cumprindo a sua promessa eleitoral, apesar da crítica esmagadora das instituições financeiras internacionais. A medida foi apresentada pelo primeiro-ministro Sigmundur David Gunnlaugsson, do Partido Progressista (conservador) que ganhou as eleições de Abril deste ano com a promessa de aliviar a dívida familiar. Segundo a sítio web do governo islandês, a dívida familiar será reduzida uma média de 13 por cento. "Esta medida promoverá o rendimento disponível das famílias e estimulará as poupanças", afirma o governo. A notícia está em Russia Today .
Enquanto isso, em Portugal, há 636 mil portugueses em situação de incumprimento com o crédito bancário. Deste total, segundo o Banco de Portugal, 128 mil referem-se ao crédito à habitação.
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