quarta-feira, 3 de junho de 2015

...e BLATTER DEMITE-SE PORQUE ESTÁ A SER INVESTIGADO PELO FBI, NOS ESTADOS UNIDOS?????????


Dirigentes da FIFA na lista dos mais procurados da Interpol


por DN.ptHoje8 comentários


As fotografias dos seis indivíduos que foram objeto de alertaFotografia © www.interpol.int


Interpol emitiu alerta vermelho a pedido das autoridades norte-americanas. Visa seis pessoas envolvidas no escândalo de corrupção da FIFA: dois antigos dirigentes e quatro executivos.


A Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal) emitiu esta quarta-feira alertas vermelhos para dois antigos dirigentes da FIFA e quatro executivos que são procurados pela justiça norte-americana, colocando-os na lista das pessoas mais procuradas. Os seis constam da lista de nove pessoas - parceiros, dirigentes e antigos dirigentes da FIFA - que foram acusadas pelos EUA de conspiração e corrupção ao longo de 24 anos, suspeitas de terem recebido subornos na ordem dos 150 milhões de dólares, cerca de 140 milhões de euros.

Os avisos vermelhos da Interpol referem-se a Jack Warner, natural de Trinidad e Tobago, antigo vice-presidente da FIFA e membro do comité executivo do organismo; ao paraguaio Nicolás Leoz, ex-presidente da Confederação da América do Sul (Conmebol) e antigo membro do comité executivo da FIFA; a Alejandro Burzaco, argentino executivo da Torneos y Competencias S.A; aos argentinos Hugo Jinkis e Mariano Jinkis, da Full Play Group S.A., e ao brasileiro José Margulies, também conhecido como José Lazaro, diretor da Valente Corp. and Somerton Ltd..

Os alertas vermelhos são uma das formas de a Interpol informar os países membros que um mandado de prisão foi emitido para um indivíduo por uma autoridade judicial e que esta procura a sua localização e detenção, com vista à sua extradição ou ação semelhante.

O papel da Interpol, explica a autoridade em comunicado no seu site, é apoiar as forças de segurança nacionais a identificar ou localizar estes indivíduos. Porém, um alerta vermelho não é um mandado de detenção internacional e a Interpol não pode forçar qualquer país membro a deter um indivíduo que tenha sido objeto deste alerta.

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