quinta-feira, 30 de junho de 2016


"Tinha o país nas mãos e fui feliz"
Ricardo Quaresma foi o autor do último e vitorioso penalti contra a Polónia.

© reuters
DESPORTO EURO'2016HÁ 9 MINSPOR JOÃO OLIVEIRA





Restou-lhe a decisão final e ele não cedeu à pressão. Na flash interview, Ricardo Quaresma descreveu o momento que garantiu a passagem às meias-finais. “Senti uma pressão enorme, tinha o país nas minhas mãos e fui feliz. Antes de ir para a bola, estava muito confiante que ia fazer golo”.
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Quanto ao próximo adversário, País de Gales ou Bélgica, o extremo não tem preferências. “É igual. Nesta fase não vale a pena escolher porque são as grandes equipas que estão em competição. Venha quem vier. Estamos todos ao mesmo nível”.

“Estamos no caminho certo e assim vamos continuar. Vamos pensar jogo a jogo”, terminou.PARTILHE ESTA NOTÍCIA COM OS SEUS AMIGOS

Público
29 min ·


Quaresma voltou a ser talismã. Pela quarta vez em cinco edições, Portugal está nas meias-finais de um Europeu.



Um penálti de Quaresma põe Portugal nas meias-finais
Selecção venceu por 5-3 no desempate por penáltis.
PUBLICO.PT

PORTUGAL NAS MEIAS FINAIS DO EURO 2016!


Jornal de Notícias
29 min ·


ÚLTIMA HORA



Portugal nas meias finais do Euro 2016

JN.PT|DE GLOBAL MEDIA GROUP

Em www.publico.pt: artigo de opinião de...



ANÁLISE
A Europa só tem interesse em facilitar a vida ao Reino Unido


TERESA DE SOUSA

29/06/2016 - 22:26


Merkel avisou Londres que não pode escolher a seu gosto o que quer e o que não quer das políticas da União Europeia. Mas conseguiu travar o revanchismo das reacções iniciais, para uma saída amigável e não conflituosa.




3







TÓPICOS

Europa
Reino Unido
União Europeia
Brexit


1. Deve ter sido um jantar triste, como disse o primeiro-ministro britânico já demissionário. Fora dos holofotes, os líderes europeus seriam loucos ou completamente inconscientes se o ambiente tivesse sido outro. Não foi. E o primeiro sinal de que alguma serenidade caiu sobre as suas cabeças está visível na declaração final dos 27, na qual é dado a Londres o tempo necessário para deixar assentar a poeira, antes de accionar o artigo 50º e iniciar as negociações para uma saída amigável e não conflituosa.

Merkel acabou por ganhar essa batalha sobre os mais apressados, retirando uma indisfarçável carga de revanchismo presente nas reacções iniciais. Mas a chanceler foi avisando que o Reino Unido não pode escolher a seu gosto o que quer e o que não quer das políticas da União Europeia, o que também é razoável. Uma das principais reivindicações de Londres é negociar o acesso ao mercado interno sem ter de aceitar a livre circulação de pessoas. O líder britânico disse aos seus pares que o ponto fulcral para o Brexit foi a entrada em massa de cidadãos europeus, mesmo com o mecanismo de “travagem de emergência” que negociou antes do referendo.

A declaração dos 27 deixa essa questão resolvida, pelo menos por enquanto: o acesso ao mercado interno implica aceitar as quatro liberdades. O mais provável modelo para as negociações deve ser o norueguês. O Reino Unido passa a fazer parte do Espaço Económico Europeu (uma espécie de sucessor da EFTA), terá livre acesso ao mercado interno, pagará para os cofres de Bruxelas de acordo com a sua própria riqueza, e não poderá colocar qualquer limite à livre circulação de pessoas. E, evidentemente, não estará sentado à mesa quando os governos europeus decidirem as regras do jogo.

Falta ainda saber quem será o novo líder dos conservadores: Boris Johnson, o rosto do "Brexit", ou Theresa May, herdeira de Cameron. Da escolha dependerá provavelmente uma negociação mais ou menos cooperante. Ainda é cedo para saber quando e como estabilizará a cena política britânica, depois do tiro de canhão que a atingiu no peito. Por enquanto, e por causa da Europa (é sempre por causa da Europa), os dois grandes partidos estão em profunda crise de liderança, de cuja resolução dependerão também as negociações com Bruxelas. Os britânicos vão ter de fazer escolhas muito difíceis, a partir do momento em que romperam com uma opção estratégica de 40 anos e quando o mundo está ele próprio em profunda convulsão.

2. A Europa vai ter igualmente de se adaptar, ao perder um dos seus membros mais poderosos. E, de preferência, tirar as devidas lições para si própria. Ontem, na declaração que aprovaram no final da reunião a 27, os líderes prometeram aos europeus prestar mais atenção às suas preocupações. Destacaram a dimensão de segurança, por causa do terrorismo. Não falaram na Defesa. A preocupação com o crescimento e o emprego, que não constava no draft inicial, acabou por ser incluída, o que é uma pequena vitória dos que defendem que é preciso devolver aos europeus uma perspectiva de futuro que não se resuma à austeridade. Estão marcadas várias reuniões para reflexão. Não será fácil encontrar um caminho comum.

3. Quando David Cameron regressava a Londres, aterrava em Bruxelas a primeira-ministra da Escócia, Nicola Sturgeon, para um encontro com Jean-Claude Juncker sobre as eventuais relações da Escócia (independente?) com a União. Um encontro com o presidente do Conselho Europeu já tinha sido excluído. Mas o presidente da Comissão decidiu que “a Escócia ganhou o direito de ser ouvida”. Não foi uma decisão muito avisada e é um bom exemplo daquilo que não deve ser feito. A Escócia é parte do Reino Unido. O interesse europeu é manter uma boa relação com um país suficientemente forte para acrescentar o seu peso na cena internacional ao da União Europeia. O mínimo que se pode dizer é que contribuir para a sua desagregação não é uma decisão sensata, para não dizer legítima. Tudo o que a Europa não precisa é alimentar os movimentos independentistas ou nacionalistas. Basta pensar na Catalunha.

OS LADRÕES NÃO CAEM DE PÉ!


PJ deteve director do Museu da Presidência
EM ACTUALIZAÇÃO:

MARIANA OLIVEIRA , PEDRO SALES DIAS e SÓNIA SAPAGE

30/06/2016 - 09:48

(actualizado às 13:46)



PÚBLICO/ARQUIVO




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TÓPICOS

Presidência da República
Justiça
Polícia Judiciária
Ministério Público
Lisboa
Procuradoria-Geral da República
Cascais
DIAP
Belém


A Polícia Judiciária (PJ) deteve, esta quinta-feira de manhã, o director do Museu da Presidência da República, Diogo Gaspar, na sua casa por alegadamente ter cometido vários crimes económicos. É suspeito dos crimes de tráfico de influência, falsificação de documento, peculato, peculato de uso, participação económica em negócio e abuso de poder, revela a Procuradoria-Geral da República (PGR) em comunicado. Diogo Gaspar será presente a um juiz de Instrução Criminal.

O Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa e a Unidade Nacional de Combate à Corrupção da PJ fizeram várias buscas na Secretaria-Geral e no Museu da Presidência, em Lisboa; no Palácio da Cidadela em Cascais (que também faz parte do património da Presidência), em várias residências particulares na área da Grande Lisboa e Portalegre.

Ao início da tarde, em comunicado, a PJ informou que foram apreendidos "relevantes elementos probatórios, bem como diversos bens culturais e artísticos que, presumivelmente, terão sido descaminhados de instituições públicas". A operação, avança, chama-se Cavaleiro.

Esta investigação começou em Abril de 2015 e não foi a Presidência da República que fez a denúncia, sabe o PÚBLICO. Participam na operação oito magistrados do Ministério Público e cerca de três dezenas de elementos da PJ que investigam suspeitas de favorecimento de interesses de particulares e de empresas com vista à obtenção de vantagens económicas indevidas e suspeitas de solicitação de benefícios como contrapartida da promessa de exercício de influência junto de decisores públicos, refere a PGR no seu comunicado. Investigam-se, ainda, o uso de recursos do Estado para fins particulares, a apropriação de bens móveis públicos e a "elaboração de documento, no contexto funcional, desconforme à realidade e que prejudicou os interesses patrimoniais públicos", acrescenta.

Diogo Gaspar, que está no Museu da Presidência desde o seu início, em 2001, era então Presidente da República Jorge Sampaio, foi condecorado pelo Presidente socialista e, em Fevereiro deste ano, por Cavaco Silva, com o grau de Cavaleiro da Ordem de Santiago, numa cerimónia de Imposição de Insígnias.
Marcelo deu instruções para Presidência colaborar

Entretanto, o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa já deu instruções para total transparência e cooperação com as autoridades policiais na investigação que decorre no Museu da Presidência da República, disse fonte oficial de Belém à Lusa. "O Presidente da República instruiu as Casas Civil e Militar e a Secretaria-Geral para darem toda a colaboração possível às autoridades judiciais, em total transparência e abertura, e espera que a Justiça possa exercer rapidamente o seu papel. Mais instruiu o Conselho Administrativo e a Secretaria-Geral para reforçarem as medidas, já em curso, de fiscalização, controle da despesa e luta contra actividades ilícitas, auditando sistematicamente a gestão orçamental", refere um comunicado da Presidência.

Diogo Gaspar nasceu em Lisboa, a 23 de Abril de 1971, e foi também na capital, na Faculdade de Letras que se licenciou em História, variante de História de Arte, aos 22 anos Quatro anos depois, especializou-se em Ciências Documentais, opção Arquivo. Nessa altura, já havia iniciado funções no Instituto dos Arquivos Nacionais Torre do Tombo, onde chegou a ser coordenador do Gabinete de Leitura Pública.

Em Setembro de 2001, nomeado pelo então chefe de Estado Jorge Sampaio, torna-se o primeiro e único coordenador do recém-fundado Museu da Presidência da República (só três anos depois assume o cargo de director, que não existia anteriormente). Também deu aulas na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, no Instituto Superior de Línguas e Administração, na Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas e no Instituto Superior de Línguas e Administração de Bragança.

Em Março de 2006 foi condecorado por Sampaio com o grau de comendador da Ordem Nacional do Infante D. Henrique. Em Junho do mesmo ano, vence o Prémio Europa Nostra, na Categoria de Investigação, pelo trabalho desenvolvido no museu. Já este ano, em Fevereiro, Cavaco Silva condecorou-o com o grau de Cavaleiro da Ordem de Santiago.

The Guardian
1 h ·


"Corbyn’s reaction to the report is perhaps a case study in why this whole issue is so toxic. Antisemitism, Israel and Jews are highly sensitive and complex issues. Shami Chakrabarti’s report is a model of careful language, of civility and empathy. It’s clear, though, that these qualities are at a premium at the moment."



This antisemitism report deserves Labour’s calm, close attention. No chance
Shami Chakrabarti’s report is sophisticated and empathetic, but whether a divided party can act upon such a nuanced message is debatable
THEGUARDIAN.COM|DE KEITH KAHN-HARRIS


The Guardian
48 min ·


“To me and many of my contemporaries, The Labour Party was a party without a soul, whose leadership had poisoned the party with its blinkered pro-business dogma and their illegal wars.

But Jeremy Corbyn changed all that.”



Labour has rediscovered its soul under Jeremy Corbyn. If he goes, so do I
Like many others I was inspired to join the Labour party by its move to the left. By ignoring us, rebel MPs are making a big mistake
THEGUARDIAN.COM|DE DAN ILES

BOMB IN THE BRITISH POLITICS


Público
4 h ·


Bomba na política britânica. Michael Gove surpreende tudo e todos e declara-se adversário de Boris Johnson na corrida à sucessão de David Cameron.



Michael Gove "trai" Boris Johnson com entrada na corrida à liderança dos tories
Ministra da Justiça era visto como o principal apoiante do antigo mayor de Londres na corrida à sucessão de David Cameron.
PUBLICO.PT

MIGUEL RELVAS, O TAL QUE COMPROU A LICENCIATURA, JÁ NÃO È "DOUTOR"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Miguel Relvas perde a licenciatura por decisão de tribunal administrativo
EM ACTUALIZAÇÃO:

MARIANA OLIVEIRA e ANDREIA SANCHES

30/06/2016 - 14:48


Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa considerou nula a licenciatura atribuída ao ex-ministro do PSD.
Processo sobre legalidade da licenciatura estava pendente desde o Verão de 2013. FOTO: MIGUEL MANSO




12







TÓPICOS

Justiça
Ministério Público
Ministério da Educação
Educação
Miguel Relvas
Universidade Lusófona
tribunal

MAIS
Cronologia do caso Lusófona/Relvas
Ministério diz que caso Lusófona diz respeito a ilegalidades, não a irregularidades
Licenciatura de Relvas por decidir no tribunal há mais de ano e meio
Decisão judicial sobre licenciatura de Miguel Relvas por proferir há um ano
Processo da licenciatura de Miguel Relvas já chegou ao Ministério Público
Arquivada queixa de Relvas contra o semanário Expresso por difamação
Relvas teve equivalência a cadeiras que não existiam


O Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa considerou nula alicenciatura atribuída ao ex-ministro Miguel Relvas pela Universidade Lusófona, confirmou ao PÚBLICO o juiz presidente daquele tribunal, Benjamim Barbosa. Tal significa que as irregularidades existentes naquele processo eram tão graves, que, em termos jurídicos, a licenciatura nunca chegou a produzir efeitos. Em termos práticos, quer dizer que Miguel Relvas perde o grau de licenciado.

O processo sobre a legalidade da licenciatura de Miguel Relvas estava pendente no Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa desde o Verão de 2013.

A TSF foi a primeira a avançar com a notícia, afirmando que a juíza deu razão aos argumentos do Ministério Público.

Foi este organismo que pediu a nulidade da licenciatura, depois de a Inspecção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) ter percebido que o então ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares tinha feito uma disciplina apenas com base na discussão oral de sete artigos da sua autoria, forma de avaliação que não respeitava os regulamentos gerais da universidade em vigor na altura, no ano lectivo de 2006/2007, e que obrigavam à realização de um exame escrito.

Miguel Relvas foi considerado aprovado na cadeira de Introdução ao Pensamento Contemporâneo pelo reitor da Universidade Lusófona da altura, Fernando Santos Neves, sem ter frequentado as respectivas aulas. A investigação dos inspectores foi enviada para o Ministério Público, que desencadeou a acção judicial contra a instituição de ensino superior.
Apenas quatro cadeiras

Relvas concorreu à Universidade Lusófona em 2006. Um ano depois foi-lhe conferido o diploma de licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais, cujo plano de estudos era constituído por 36 cadeiras, o que correspondiam a 180 créditos — que é, em geral, o número de créditos que compõe uma licenciatura.

Na altura em que Relvas se candidatou à Lusófona, o sistema de creditação de competências profissionais e académicas em vigor não previa limites para os créditos que um aluno podia receber. Este regime legal permitia que a experiência profissional e académica de alguém que se candidatasse a um curso superior pudesse ser avaliada tendo em vista a obtenção de créditos, o que na prática significa poder ter equivalência a certas disciplinas, ficando dispensado de as fazer. Só uma alteração à lei feita pelo ex-ministro da Educação Nuno Crato, já depois do “caso Relvas”, passou a impor limites.

À Lusófona, Relvas apresentou-se com um currículo profissional que incluía ter sido consultor de várias empresas, secretário de Estado no XV Governo, várias vezes deputado na Assembleia da República (fora eleito pela primeira vez com apenas 24 anos), presidente da assembleia geral da Associação de Folclore da Região de Turismo dos Templários, entre outras, várias, actividades e cargos.

Numa carta dirigida ao então reitor da universidade (e também director do curso), Fernando dos Santos Neves, Relvas pedia que este se dignasse a apreciar o seu percurso, “tendo em vista eventual reconhecimento” para efeito de equivalências, como permitia a lei.

Santos Neves e outro professor (José Feliciano, um doutorado em Antropologia Social) entenderam que o percurso profissional de Relvas valia 160 dos 180 créditos necessários para fazer a licenciatura de Ciência Política e Relações Internacionais. Pelo que o aluno só teria de fazer quatro das 36 cadeiras do plano de estudos para se licenciar.

O aluno, com a quem foi atribuído o nº 20064768, inscreveu-se em Teoria do Estado, da Democracia e da Revolução; Geoestratégia, Geopolítica e Relações Internacionais; Quadros Institucionais da Vida Económico-Político-Administrativa e Introdução ao Pensamento Contemporâneo. O certificado de conclusão do curso foi-lhe emitido em Outubro de 2007.

A 12 de Julho de 2012, o ministro da Educação de Nuno Crato pediu à IGEC para fazer uma auditoria à Lusófona e verificar como estavam a funcionar os procedimentos de atribuição de créditos aos alunos.

Três meses depois, Nuno Crato ordenou à universidade para que, em 60 dias, apreciasse “todos os processos” de creditação de competências de alunos conduzidos desde 2006, “retirando dessa reanálise as consequências devidas, incluindo, quando for o caso, a declaração de nulidade dos graus atribuídos”. Ou seja: créditos que tivessem sido mal atribuídos deveriam ser retirados. Mesmo se isso implicasse que ex-alunos vissem anulada a licenciatura.

Este TIPO não larga PORTUGAL!No Grupo "Que se lixe a troika!

l. Mais: o desmentido ou a rectificação mais não fazem que ampliar a afirmação inicial, provocando reacções às reacções, num efeito cascata.
O ministro alemão ou é irresponsável ou está apostado em prejudicar Portugal punindo o governo socialista por se atrever a defender alternativas à sua receita da austeridade. Inclino-me para a segunda hipótese, o que me leva a perguntar quando é que ele terá a resposta que está a pedir.
O governo reagiu num comunicado do ministério das Finanças e o PS foi duro quer através de Carlos César quer de João Galamba. Porém, o caso requer intervenção do primeiro-ministro para que Schäuble não persista na sua atitude de desestabilização permanente e de incitamento dos funcionários da troika e dos mercados contra Portugal.
O ministro alemão das Finanças mostra um completo desrespeito por Portugal e uma arrogância intoleráveis. Por estas e por outras outras é que a Europa está como está. Entre os populistas da direita e da esquerda que defendem os “brexits” e o terrorismo verbal de Schäuble venha o Diabo e escolha.
O Presidente Marcelo desvalorizou as palavras de Schäuble, inserindo-as nas notícias especulativas que habitualmente precedem decisões da Comissão Europeia, neste caso as anunciadas sanções a Portugal. Sem o dizer, o Presidente remeteu Schäuble para o papel de agitador profissional."



O terrorismo verbal do ministro alemão das Finanças
A palavra é dura, mas é disso que se trata. Schäuble incendeia o espaço público com declarações assassinas sobre Portugal, provocando percepções negativas e falsas com efeitos perversos na reputacã…
VAIEVEM.WORDPRESS.COM

Do nosso Antero de Quental...



De Antero de Quental (1842-1891), in O Citador

"Abrangência Literária
Lembremo-nos que a literatura, porque se dirige ao coração, à inteligência, à imaginação e até aos sentidos, toma o homem por todos os lados; toca por isso em todos os interesses, todas as ideias, todos os sentimentos; influi no indivíduo como na sociedade, na família como na praça pública; dispõe os espíritos; determina certas correntes de opinião; combate ou abre caminho a certas tendências; e não é muito dizer que é ela quem prepara o berço aonde se há-de receber esse misterioso filho do tempo - o futuro. "


Antero de Quental, in 'Prosas da Época de Coimbra'

Em www.dn.pt: a CORRUPÇÃO , EM PORTUGAL!!!!!!! MAIS UM...



MAIS UM...GRÃO A GRÃO....



Corrupção - Diretor do Museu da Presidência detido pela PJ
Diogo Gaspar foi esta manhã detido por suspeitas de crimes relacionados com a gestão do museu
DN.PT|DE CARLOS RODRIGUES LIMA

O antigo presidente da república só condecorava corruptos e ladrões?????????????????'



Mais um condecorado do ex PR



Corrupção - Diretor do Museu da Presidência detido pela PJ
Diogo Gaspar foi esta manhã detido por suspeitas de crimes relacionados com a gestão do museu
DN.PT|DE CARLOS RODRIGUES LIMA

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FARAGE: um desconforto inglês , na Europa!


Jorge Lemos‎ para CAPACITAR PORTUGAL | António Costa a Primeiro Ministro de Portugal 2015
30 min ·



Será????? realmente é muito burocrata a mandar bitaites e pagos pelos Cidadãos.



Defensor do Brexit choca eurodeputados: “Nunca nenhum de vocês teve um trabalho a sério na vida”
Nigel Farage foi esta tarde vaiado no Parlamento Europeu num discurso em que acusou os colegas de estarem, em negação sobre a União Europeia. “Quando…
EXPRESSO.SAPO.PT

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Boa noite, amigos de Lusibero, com esta foto google, da região do ALQUEVA- PORTUGAL


O que o alemão Shauble quer para PORTUGAL! In observador.pt



ECONOMIA
Novo programa para Portugal. Schäuble disse primeiro que sim, depois recuou


ATUALIZADO2.688


38




Bloomberg citou declarações de Wolfgang Schäuble que diziam que Portugal iria pedir novo resgate. Mas, minutos depois, ministro alemão voltou atrás. Governo desmente.


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AFP/Getty Images

Autores
Edgar Caetano
edgarcaetano
Email
Ana Suspiro
Email
Agência Lusa

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A agência Bloomberg citou esta quarta-feira declarações de Wolfgang Schäuble que diziam que Portugal iria “pedir novo programa” e que iria tê-lo. Mas, minutos depois, o ministro alemão voltou atrás e esclareceu. Afinal, “Portugal não quer um novo programa e não vai precisar dele se cumprir as regras europeias que obrigam à consolidação orçamental e à redução do défice. Mas “Portugal tem de cumprir as regras ou corre o risco de entrar em dificuldades” e precisar de um novo programa de ajuda.


O ministro alemão estava a falar sobre receios em torno do Deutsche Bank e indicou que está mais preocupado com Portugal do que com o Deutsche Bank. Isto porque Portugal não tem “resiliência” suficiente nos mercados” e, por isso, “tem de fazer tudo para anular a incerteza nos mercados financeiros”.



O Ministério das Finanças esclareceu entretanto, em comunicado, que“não está em consideração qualquer novo plano de ajudafinanceira a Portugal, ao contrário do que o governante alemão inicialmente terá dito”.


As declarações de Wolfgang Schäuble surgem em plena tempestade política e financeira provocada pelo Brexit e dias antes da Comissão Europeia decidir se propõe sanções a Portugal (e Espanha) pelo incumprimento das metas do défice no ano passado. Segundo informação já divulgada, o ministro das Finanças alemão é favorável à imposição de sanções aos dois países ibéricos.
PS: “A última coisa de que a Europa precisa é de mais incendiários”


Em reação às declarações de Schäuble, o deputado socialista João Galamba criticou já, no Facebook, o ministro das Finanças alemão. Acusa-o de ter um comportamento “irresponsável e insensato”. E sugere: “A não ser, claro, que o objetivo seja mesmo incendiar (ainda mais) isto tudo.”

Em ionline.sapo.pt




21/06/2016


Ana Sá Lopes
Política

ana.lopes@ionline.pt


3039VISUALIZAÇÕES





Inquérito à CGD: o fogo na pradaria dá jeito a quem?


Passos Coelho precisava de recuperar a iniciativa política. Mas ninguém pensou que fosse para voltar a um seu antigo desígnio: a privatização da Caixa Geral de Depósitos


A Caixa Geral de Depósitos, como se sabe, foi bastante malgovernada nos últimos anos. Viveiro de ex-políticos e de comissários políticos do regime (o antigo arco da governação), serviu para algumas funções que não estariam no seu objeto. Passos Coelho, enquanto primeiro-ministro, estava a par do que se passava na Caixa Geral de Depósitos - as auditorias realizadas durante o seu mandato apontavam já para a existência de “créditos problemáticos”. A troika, já se sabe, passou por lá e não viu nada ou muito pouco - como não viu no BES, no BCP, no Banif e demais instituições bancárias. A forma como a troika decidiu lidar com o sistema financeiro português (ao contrário do que fez com os funcionários públicos) mereceria um grande capítulo quando se fizer a história desses anos.


Se a gestão da Caixa - atual e passadas - justificava uma investigação aprofundada, provavelmente com a assessoria do Ministério Público, a criação de uma comissão parlamentar de inquérito ao banco público português é uma forma de atear fogo numa pradaria já bastante incendiada, a do sistema financeiro português.


Vamos assistir, em direto e ao vivo, no canal Parlamento, ao maior lavar de roupa suja de que há memória - e esse banco está em pleno funcionamento. Não é o BPN, nem o Banif, cuja culpa sobre o estado a que chegou o PSD endossou a uma notícia da TVI. Vamos ter agora biliões de notícias - do género daquela que foi divulgada pela TVI - patrocinadas pelo PSD, que forçou a existência da comissão parlamentar de inquérito. E no que costumam dar essas “notícias”? O risco da desvalorização completa de um banco já em crise, do aumento da desconfiança, já pouca, no sistema bancário nacional, é uma coisa em que o PSD não pensou. Ou então pensou.


Passos Coelho precisava de recuperar a iniciativa política. Mas ninguém pensou que fosse para voltar a um seu antigo desígnio: a privatização da Caixa Geral de Depósitos. A comissão de inquérito parece ser o primeiro passo para chegar a esse objetivo.

Bom dia, amigos de Lusibero! (foto google)


De Thoomas Mann...



De Thomas Mann (1875-1955), in O Citador

"A Cultura não se Adquire, Respira-se
A cultura não se obtém com um labor obtuso e intensivo e é antes o produto da liberdade e da ociosidade exterior. Não se adquire, respira-se. O que trabalha para ela são os elementos ocultos. Uma secreta aplicação dos sentidos e do espírito, conciliável com um devaneio quase total em aparência, solicita diariamente as riquezas dessa cultura, podendo dizer-se que o eleito a adquire a dormir. Isto porque é necessário ser dúctil para se poder ser instruído. Ninguém pode adquirir o que não possui ao nascer, nem ambicionar o que lhe é estranho. Quem é feito de madeira ordinária nunca se afinará, porque quem se afina nunca foi grosseiro. Nesta matéria, é também muito difícil traçar uma linha de separação nítida entre o mérito pessoal e aquilo que se chama o favor das circunstâncias."...


Thomas Mann, in "As Confissões de Félix Krull"

Poema do nosso Cesário Verde...



Poema de Cesário Verde (1855-1886), in Net

Impossível
Nós podemos viver alegremente,
Sem que venham com fórmulas legais,
Unir as nossas mãos, eternamente,
As mãos sacerdotais.


Eu posso ver os ombros teus desnudos,
Palpá-los, contemplar-lhes a brancura,
E até beijar teus olhos tão ramudos,
Cor de azeitona escura.

Eu posso, se quiser, cheio de manha,
Sondar, quando vestida, pra dar fé,
A tua camisinha de bretanha,
Ornada de crochet.

Posso sentir-te em fogo, escandescida,
De faces cor-de-rosa e vermelhão,
Junto a mim, com langor, entredormida,
Nas noites de verão.

Eu posso, com valor que nada teme,
Contigo preparar lautos festins,
E ajudar-te a fazer o leite-creme,
E os mélicos pudins.

Eu tudo posso dar-te, tudo, tudo,
Dar-te a vida, o calor, dar-te cognac,
Hinos de amor, vestidos de veludo,
E botas de duraque

E até posso com ar de rei, que o sou!
Dar-te cautelas brancas, minha rola,
Da grande loteria que passou,
Da boa, da espanhola,

Já vês, pois, que podemos viver juntos,
Nos mesmos aposentos confortáveis,
Comer dos mesmos bolos e presuntos,
E rir dos miseráveis.

Nós podemos, nós dois, por nossa sina,
Quando o Sol é mais rúbido e escarlate,
Beber na mesma chávena da China,
O nosso chocolate.

E podemos até, noites amadas!
Dormir juntos dum modo galhofeiro,
Com as nossas cabeças repousadas,
No mesmo travesseiro.

Posso ser teu amigo até à morte,
Sumamente amigo! Mas por lei,
Ligar a minha sorte à tua sorte,
Eu nunca poderei!

Eu posso amar-te como o Dante amou,
Seguir-te sempre como a luz ao raio,
Mas ir, contigo, à igreja, isso não vou,
Lá essa é que eu não caio!

Cesário Verde, in 'O Livro de Cesário Verde'

EDITORIAL de Jornal "Público"; QUE EUROPA?????????


EDITORIAL
Um futuro inclusivo


DIRECÇÃO EDITORIAL

29/06/2016 - 07:18


Uma Europa de dispensáveis não pode chegar longe.




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TÓPICOS

Reino Unido
Angela Merkel
François Hollande
David Cameron
União Europeia
Editorial
Brexit


As consequências do "Brexit" estão longe de poder ser avaliadas em toda a sua extensão, mas há um aspecto que já traduz até que ponto podem chegar os demónios libertados por campanhas de ódio e de rejeição ao outro. Em pouquíssimos dias, a polícia britânica confirmou um aumento de 57% nas queixas de incidentes racistas, traduzidos em agressões, propaganda xenófoba e ameaças de toda a espécie, mas apesar de a ordem ser tolerância zero contra estas atitudes, a insegurança está instalada nas comunidades imigrantes e junto das minorias étnicas, mesmo que muitos sejam cidadãos britânicos. Fortalecida pelo voto popular, a extrema-direita apresenta-se agora provocatoriamente sorridente no Parlamento Europeu, quer lançando previsões catastróficas, como fez Nigel Farage, quer exultando em condescendência cínica, caso de Marine Le Pen.

Os extremismos aproveitam, assim, divisões e feridas há muito abertas no seio da União Europeia. A tal ponto que nem agora, perante a catástrofe, os dirigentes comunitários conseguiram dissimular a cacofonia das reacções. Jean-Claude Juncker não disse o mesmo que Angela Merkel, que disse o contrário de François Hollande, que conseguiu ser mais duro que Donald Tusk. A própria coreografia das reuniões de alto nível que se desenrolaram na sequência do referendo ilustra bem o quanto a hierarquia do poder em Bruxelas é cada vez mais definida e indisfarçável: uma reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros dos seis países fundadores; um encontro a três, em Berlim, entre Merkel, Hollande e Renzi; finalmente, o Conselho Europeu a 27. É (ainda) possível acreditar nesta União? Ontem, o comissário europeu Carlos Moedas falando nas consequências do Brexit, pedia aos microfones da TSF que as atenções se concentrem no futuro. De todos? “É importante focalizar-se na nova geração que se identifica com o projecto europeu, que tem uma identidade europeia”, disse. Significa isto que há uma geração dispensável? Assim não há Europa que dure.

CIÊNCIA, in www. publico.pt: a vacina contra o vírus ZICA


Uma só dose de vacina para o Zika protegeu ratinhos da infecção


ANDREA CUNHA FREITAS

28/06/2016 - 17:49


Cientistas dos EUA e do Brasil conseguiram proteger animais do vírus Zika com dois tipos diferentes de uma vacina experimental. Estes resultados, publicados na revista Nature, são promissores para o desenvolvimento de uma vacina eficaz nos humanos.
Centenas de cientistas de laboratórios em quase todo o mundo trabalham para conhecer melhor este vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti JEFF MILLER (UNIVERSIDADE DE WISCONSIN-MADISON.)




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Doenças
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ciência e tecnologia

MAIS
Vacina experimental contra a dengue foi 100% eficaz em voluntários
Infecções com vírus Zika podem chegar aos quatro milhões este ano, estima OMS
No caso do vírus Zika “o excesso de zelo faz sentido”
Vírus Zika “é causa biológica” da microcefalia, confirma novo estudo
Texas anuncia um caso de transmissão do vírus Zika por via sexual
Estudo associa Zika na gravidez ao aumento do risco de microcefalia
OMS aconselha mulheres grávidas a não viajarem para zonas com vírus Zika
O (novo) vírus de Zika está a alastrar-se pelo continente americano
Zika pode chegar à Madeira nos próximos meses, alerta a OMS
Portugal tem um plano nacional contra o Zika para reduzir risco de epidemia


Quase todos os dias os cientistas dão um passo em frente na luta contra o vírus Zika. Desde que, em Fevereiro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que o mundo estava perante uma emergência de saúde pública os avanços nos laboratórios sucedem-se a um ritmo impressionante. Desta vez, um grupo de cientistas anuncia na revista Nature que uma única dose de dois tipos diferentes de uma vacina contra o Zika, que já infectou milhares de pessoas no Brasil, foi capaz de proteger ratinhos do vírus. Optimistas, os investigadores acreditam que esta é uma boa notícia para o desenvolvimento de uma vacina eficaz para os humanos.

Encontrar uma vacina segura e eficaz contra o vírus Zika para os humanos é actualmente uma prioridade a nível mundial. Centenas de cientistas de laboratórios em quase todo o mundo apoiados por governos ou empresas e outras entidades filantrópicas trabalham para isso, para conhecer melhor a doença e os mecanismos de infecção deste vírus transmitido pelo mosquitoAedes aegypti e, assim, conseguir vencê-lo. E os resultados que têm vindo a público reflectem esse esforço extraordinário. Um estudo liderado por investigadores do Centro Médico Beth Israel Deaconess, em Boston (EUA), em colaboração com cientistas do Instituto de Investigação do Exército Walter Reed (em Maryland, nos EUA) e da Universidade de São Paulo (no Brasil) que começou há poucos meses é publicado esta terça-feira na revistaNature com a indicação: “Artigo para revisão urgente.”
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Os cientistas apostaram em duas abordagens diferentes para testar a eficácia de uma vacina contra o vírus Zika: uma delas foi baseada no ADN do vírus usando sequências de uma estirpe do Brasil e a outra desenvolvida a partir do vírus o purificado e inactivado de uma estirpe de Porto Rico. As duas abordagens resultaram. Aliás, uma só dose de qualquer uma das duas vacinas foi suficiente para proteger os ratinhos que, após a imunização, foram expostos ao vírus durante quatro semanas. O grupo de controlo ficou infectado e o grupo de ratinhos vacinado não ficou.

“A eficácia destas vacinas, a protecção evidente dos anticorpos e a semelhança com outras vacinas que foram desenvolvidas para outros flavivírus [família de vírus a que pertence o Zika e outros como a da febre de dengue e a febre do Nilo] dá-nos grande optimismo que estamos no caminho certo que poderá levar ao desenvolvimento de uma vacina segura e eficaz contra o Zika para humanos”, afirma Dan Barouch, investigador e um dos autores do artigo, no comunicado de imprensa do Centro Médico Beth Israel Deaconess.

Numa conferência de imprensa da Nature, o cientista nota que apesar dos resultados muito animadores ainda há algumas questões em aberto. Para já, os investigadores apenas podem garantir uma protecção de dois meses com a administração de uma única dose de qualquer uma das duas vacinas, porque simplesmente ainda não passou o tempo suficiente para observar mais do que isso. “Vamos esperar pelo Verão e Outono para perceber se esta protecção se mantém por mais tempo.”

Por outro lado, a equipa ainda não testou estas vacinas em ratinhos fêmeas grávidas, uma frente de trabalho importante tendo em conta os graves efeitos já provados que esta infecção têm nas mulheres grávidas, com um elevado risco para os fetos desenvolverem microcefalia e outras malformações fatais. “Vamos começar agora essa parte dos testes”, anunciou Dan Barouch, que espera também nos próximos meses continuar esta experiência com duas vacinas experimentais em modelos animais de maior porte. Depois, talvez no final do ano, seja altura de avançar para os ensaios clínicos.

Para já, o investigador não consegue dizer qual das duas abordagens para a vacina lhe parece ter mais potencial para que venha a servir de base para uma imunização a larga escala em humanos. “As duas têm vantagens e desvantagens”, disse o especialista, que antes se dedicava ao estudo do VIH e que reconheceu que actualmente não existe nenhuma vacina para humanos baseada no ADN aprovada pelas entidades reguladoras de saúde nos EUA. Ainda assim, frisou Dan Barouch, nesta fase a “diversidade de abordagens só será benéfica”. “Ninguém sabe quando teremos uma vacina para o vírus Zika”, reconheceu ainda o cientista quando questionado sobre prazos e cenários possíveis para os próximos tempos. Porém, garantiu, “será o mais rápido possível”.

terça-feira, 28 de junho de 2016

oa noite, amigos de Lusibero!( Foto Google)



Racism and Xenofoby are spreading...


The Guardian
1 h ·


"For the leave campaigners, it must weigh on their conscience that their slogans have been easily adopted by the far right. That’s the trouble with words, you never know whose mouth they have been in."



Racism is spreading like arsenic in the water supply
Now neo-Nazis are being given a voice on the news. Britain must guard against extremists seducing others with racist views
THEGUARDIAN.COM|DE RANDEEP RAMESH

The Guardian
32 min ·


“How did you go bankrupt?” Hemingway once wrote. “Two ways. Gradually, then suddenly.”



What would electing Donald Trump be like? Like Brexit
UK politicians are now rowing back on the fantastical promises they made to hapless ‘Leave’ voters – and Trump would do the same
THEGUARDIAN.COM|DE RICHARD WOLFFE

The Guardian
11 min ·


Can further calamity befall the English? There we were on Monday night, willing the multicultural football team to provide some cheer amid political collapse, unleashed xenophobia and a tanking economy. Instead they lost 2-1 to tiny Iceland, in another ignominious exit from Europe.



We get the England football team we deserve
Decades of mismanagement and greed have caused huge damage to the game. No wonder the national squad is so reliably poor
THEGUARDIAN.COM|DE DAVID CONN




História de Portugal: a Aliança com a Inglaterra!


Aliança Luso-Britânica
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Ver também: Relações entre Portugal e Reino Unido
Relações entre Reino Unido e Portugal


Reino Unido
Portugal


A Aliança Luso-Britânica, em Portugal conhecida vulgarmente como Aliança Inglesa, entre Inglaterra (sucedida pelo Reino Unido) e o Reino de Portugal é a mais antiga aliança diplomática do mundo ainda em vigor. Foi instituída pelo Tratado Anglo-Português de 1373, durante a Idade Média.[1] [2] Os portugueses, em geral, queixam-se de que tal aliança foi sempre mais proveitosa para os ingleses, enquanto potência internacional de maior força económica e política. Contudo, há que não esquecer o período, após os Descobrimentos, em que Portugal era assumidamente uma potência internacional de maior influência. Hoje em dia, a aliança já não é, praticamente, invocada, ainda que se mantenha. Ao longo da história de Portugal, contudo, teve importantes consequências, ao colocar o paísfrente às tropas napoleónicas, devido à rejeição lusa do Bloqueio Continental, incompatível com os termos desta aliança. No período pós-guerra, a Inglaterra manteve um largo contingente militar e determinados privilégios em território português.



Índice [esconder]
1História
1.1Idade Média
1.2Do século XVII ao século XIX
1.3Século XX
2Importância na actualidade
3Ver também
4Referências
5Leitura adicional


História[editar | editar código-fonte]
Idade Média[editar | editar código-fonte]

O casamento de D. João I com Filipa de Lencastre marcou o início da mais antiga aliança diplomática entre dois países, actualmente em vigor

A ajuda inglesa à Casa de Avis foi o primeiro patamar de um conjunto de acções de cooperação com Inglaterra que viriam a ser de extrema importância na política externa portuguesa por mais de 500 anos. Em 12 de maio de 1386, o Tratado de Windsor afirmava uma aliança que já tivera o seu gérmen em 1294, e que fora confirmada emAljubarrota com um pacto de amizade perpétua entre os dois países. João de Gant duque de Lencastre, filho de Eduardo III de Inglaterra, e teve o apoio português nas suas tentativas de ascender ao trono de Castela, apesar de D. Fernando I também o reclamar para si. Pelo Tratado de Tagilde de 10 de julho de 1372, os dois pretendentes decidem unir esforços contra o mesmo rival, deixando para depois qualquer decisão quanto às pretensões ao trono. Contudo, desta união resultou apenas uma derrota, que se viria a repetir em 1385, com compensação financeira para João de Gante por parte do seu rival, Henrique da Trastâmara. Portugal tinha reafirmado a aliança pelo Tratado de Londres de 16 de junho de 1373, considerado por alguns autores como o seu fundamento jurídico, mas ratificado em Windsor.

João de Gante deu, entretanto, a mão de sua filha, Filipa de Lencastre, a D. João I - acto que selou a aliança política. A influência de Filipa de Lencastre foi notável, tanto no ponto de vista da sua descendência (a Ínclita Geração) bem como pela sua intervenção no que diz respeito às relações comerciais entre Portugal e Inglaterra, incentivando as importações de bacalhau e vestuário de Inglaterra e a exportação de cortiça, sal, vinho e azeite, a partir dos armazéns do Porto.
Do século XVII ao século XIX[editar | editar código-fonte]

Após a Restauração, o tratado de 1642 reafirmou a amizade recíproca entre os dois reinos, e concedeu liberdade de comércio aos ingleses nos domínios de Portugal. Em 1661, foi assinado o tratado de Paz e Aliança entre Portugal e a Grã-Bretanha, marcando o início da predominância económica inglesa sobre Portugal e suas colónias. Ficou acordado o casamento de Carlos II de Inglaterra com D. Catarina de Bragança, entregando-se aos ingleses as cidades de Tânger em Marrocos e Bombaim e Colombo na Índia.

O Tratado de Methuen, em 1703, deu livre entrada aos lanifícios ingleses em Portugal e redução das tarifas impostas à importação de vinhos portugueses em Inglaterra.

Outros episódios que marcaram a aliança foram, por exemplo, a Guerra da Sucessão Espanhola em que Portugal começou por estar ao lado de França, em conjunto com o Duque de Saboia, mas voltando a reunir-se ao seu aliado depois da Batalha de Blenheim. Para Portugal, contudo, teve maior importância as implicações da aliança para o desencadear das Invasões francesas e para a resposta militar que permitiria conservar a independência com a ajuda militar inglesa, cuja frota acompanhou a família real para o Brasil.

Em consequência da divisão de África pelas potências europeias, as relações entre Portugal e o Reino Unido entraram em crise, agravada pelo Ultimato, que gerou uma forte reacção patriótica contra os Britânicos.
Século XX[editar | editar código-fonte]

Durante o século XX, o tratado voltou a ser invocado por diversas vezes:
As tropas portuguesas participaram na Campanha de França, na Primeira Guerra Mundial, depois da solicitação, por parte da Grã-Bretanha, da requisição de todos os navios alemães em portos portugueses - o que motivou a declaração de Guerra da Alemanha a Portugal em 9 de Março de 1916.
Durante a Segunda Guerra Mundial, apesar da neutralidade portuguesa, a aliança foi invocada para o estabelecimento de bases militares nos Açores.
Em 1961, durante a ocupação da Índia Portuguesa (Goa, Damão e Diu) pela União Indiana, o Reino Unido limitou-se a mediar o conflito, o que levou Salazar a considerar a aliança numa crise insanável.
Em 1982, durante a Guerra das Malvinas, as bases militares nos Açores estiveram de novo à disposição da Marinha Real Britânica.
Importância na actualidade[editar | editar código-fonte]

Hoje em dia, como os dois países são membros da União Europeia e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), as suas relações são coordenadas mais por tais instituições que pelos pontos previstos nos diversos tratados que formam a totalidade da Aliança. [3]
Ver também[editar | editar código-fonte]