Foi Hasna quem guiou as autoridades até ao 'cérebro' dos ataques
A mulher que supostamente se tinha feito explodir (mas que afinal foi vítima de explosão alheia) foi quem levou as autoridades até Abdelhamid Abaaoud. Era ela que estava a ser vigiada.
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MUNDO FRANÇAHÁ 21 HORASPOR NOTÍCIAS AO MINUTO
Marrocos alertou as autoridades francesas de que Abdelhamid Abaaoud, o cérebro por detrás dos mortíferos ataques a Paris, poderia estar em França. O irmão mais novo de Abaaoud está detido na prisão de Rabat, desde 10 de outubro, e um dia depois dos atentados de Paris terá sido interrogado, tendo alegadamente as informações recolhidas permitido localizar Abaaoud.
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Foi nessa altura que as autoridades decidiram apertar a vigilância a Hasna Ait Boulahcen, prima do terrorista, que morreu na operação em Saint-Denis.
Hasna já era vigiada pela polícia francesa por se suspeitar ter ligações com Abaaoud e mantinham o seu telefone sob escuta por causa de uma investigação relacionada com drogas.
Foi graças a essa escuta que descobriram a sua casa em Saint-Dennis, região onde se situa o estádio onde decorreu um dos ataques de 13 de novembro.
As autoridades viram a mulher de 26 anos caminhar para dentro do edifício onde morava acompanhada de Abaaoud, na noite de terça-feira passada. Na madrugada de quarta-feira, foi lançado o raide policial onde Abaaoud e Hasna seriam mortos.
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