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Minhas pestanas, longas, longas,
penduram-se no teu olhar!
Dos meus olhos, grandes, grandes,
sai vida a cantarolar!
De teus olhos, loucos, loucos,
sai perfume de prazer!
Enrolo-me, pouco a pouco,
só para te ver crescer...
Minha entrada original
anseia por teu descer...
Oferece-te uma chave
para lá poderes morrer...
...morrer, de tanto viver...
...cansado de remexer...
a cama de erva macia,
que só tu sabes fazer...
Caminho devagarinho,
para não espantar a ave,
que, no delírio do ninho,
começa uma luta suave...
C11L-31/MRÇ/011
Gostei das quadras malandrinas.
ResponderEliminarBeijo meu.
Minha querida
ResponderEliminarUm amor Outunal, também tem o seu mistério e a sua beleza, adorei o poema e deixo beijinhos carinhosos.
Sonhadora
Olá Maria
ResponderEliminarUm poema cheio de prazer, quase uma brincadeira de ser feliz. Amei.
Bjux
Manuel Marques: beijo meu
ResponderEliminarLisa
Wanderley: foi...saiu, mesmo assim, meu amigo, a rir de mim própria e comigo própria!
ResponderEliminarBeijinhos
Mª ELISA
Minha querida Rosa: só aman´hã a minha susy me pode ir buscar o teu selinho dos 500 seguidores...perdoa...até tenho tido vergonha de ir ao teu sítio...sem o trazer...mas não consigo!Obrigada, querida, pelas tuas palavras
ResponderEliminarBeijinhos
Mª ELISA
Bem ao jeito da canção popular, poema melodioso, quase brejeiro, uma ternura de quadras, simples, despretensiosamente encantadoras, amiga! Gostei muito!
ResponderEliminarBeijinho