sábado, 31 de outubro de 2015


Empresas portuguesas sentiram quebras de 10 a 20% após aviso da OMS
O setor agroalimentar teve uma quebra imediata nas vendas de carnes processadas.

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ECONOMIA CARNES PROCESSADASHÁ 2 HORASPOR NOTÍCIAS AO MINUTO




O relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre o facto de as carnes processadas serem perigosas para a saúde, e havendo a possibilidade de serem cancerígenas, revelou-se preocupante para as empresas produtoras destes alimentos.
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Marianela Lourenço, presidente da Federação Nacional das Associações de Comerciantes de Carnes, explicou ao Dinheiro Vivo que “a população reage muito depressa a este tipo de notícias”. “A quebra do consumo foi imediata”, confirma, revelando que houve uma “quebra nas vendas entre 10% e 20% ao longo da semana”.

Apesar dos comerciantes acreditarem que esta questão é temporária, a verdade é que as empresas do setor ressentiram-se num curto espaço de tempo.

“Temi quebas maiores, na ordem dos 50%, mas os portugueses gostam muito de comer, de fumar, de apanhar sol e de uma série de comportamentos de risco, portanto não vão abdicar de um belo cozido à portuguesa”, explica a especialista.

Portugal tem 641 empresas ligadas ao setor agroalimentar, sendo que o mesmo emprega cerca de 16 mil pessoas, desde o matadouro até à fábrica.PARTILHE ESTA NOTÍCIA COM OS SEUS AMIGOS

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