Serenidade da hora de chegar, ao partir...
Confiança no percurso de quem o faz, a sorrir...
Nublar dos céus por onde devo ir,
não perturba o caminho do meu viajar!
Capacidade de encetar viagem
é coragem de assumir a tempestade,
na aragem...
Doçura de paisagem!
Embarco depressa...
Procuro a paz, no balouço ritmado
da tarefa...
Viagem tamanha desta alma estranha,
que se queixa do ar, quando este a apanha!
Viagem de mim...personagem,
ser selvagem,
cuja determinação impele a vertigem,
que abala quem quer que busque a origem...
Confiança no percurso de quem o faz, a sorrir...
Nublar dos céus por onde devo ir,
não perturba o caminho do meu viajar!
Capacidade de encetar viagem
é coragem de assumir a tempestade,
na aragem...
Doçura de paisagem!
Embarco depressa...
Procuro a paz, no balouço ritmado
da tarefa...
Viagem tamanha desta alma estranha,
que se queixa do ar, quando este a apanha!
Viagem de mim...personagem,
ser selvagem,
cuja determinação impele a vertigem,
que abala quem quer que busque a origem...
Ena, ena...
ResponderEliminarEstão muito bonitos os poemas e, parece-me, estão a divergir dos primeiros, estão a adquirir uma identidade. Vão crescendo cada vez mais e superam os anteriores. Parabéns Mãe!
Beijinhos
Tó
Um beijo de apreciação e carinho...
ResponderEliminarEsse dedilhar de seda, bem como o cuidado no uso das palavras, fazem lembrar Vergílio Ferreira: "As palavras são pedras; o que nelas vive é o espírito que por elas passa".
é a bela Infantada, susana!
ResponderEliminar:)