DÚVIDA PERSISTENTE
Vivo-te...
Respiro-te...
Beijo-te ,ardente,
mesmo consciente
De que não
estás a meu lado.*
Sinto-te no
ardor que não deixaste!
Acaricio-te
no corpo ausente do meu desejo*
Estendo-me
na tua boca e
Sorvo,
louca,os beijos que me não deste.*
Vivo o amor
que contigo não fiz...
Sonho? Decerto!
Mexo-te sem
te sentir, na loucura de VIVER
Sorrio-te...saboreio-te
na luz das estrelas,
tão fixas no
firmamento do meu querer-te, ardente*
Olha o céu,amor!
Vês? Ali
mesmo, aquela estrela brilhante?
Deliro...Penso
ser eu quem te acompanha!
Que desejo o
teu olhar, que sigo os passos que dás
No teu andar
ADIANTE!*
Pára! OLHA
só por um instante...Vês meus olhos a cantarem
o cheiro que
de ti advém?
OH! Sabe-me
tão bem!
Nas voltas
que dou, na insónia adormecida que sou,
Sinto teu
corpo vibrar...
Andorinha
pardacenta não vejo o caminho
para encontrar o ninho dos teus braços*
Perco-me nos
teus abraços sonhados,
Não vividos...descarados...desejosos...furiosos...
Espero-te,
amor meu!
O meu DAR-ME,
algum dia será teu?
©Maria Elisa Ribeiro
Texto
registado
MRÇ/2023
DÚVIDA
PERSISTENTE
Vivo-te...
Respiro-te...
Beijo-te ,ardente,
mesmo consciente
De que não
estás a meu lado.*
Sinto-te no
ardor que não deixaste!
Acaricio-te
no corpo ausente do meu desejo*
Estendo-me
na tua boca e
Sorvo,
louca,os beijos que me não deste.*
Vivo o amor
que contigo não fiz...
Sonho? Decerto!
Mexo-te sem
te sentir, na loucura de VIVER
Sorrio-te...saboreio-te
na luz das estrelas,
tão fixas no
firmamento do meu querer-te, ardente*
Olha o céu,amor!
Vês? Ali
mesmo, aquela estrela brilhante?
Deliro...Penso
ser eu quem te acompanha!
Que desejo o
teu olhar, que sigo os passos que dás
No teu andar
ADIANTE!*
Pára! OLHA
só por um instante...Vês meus olhos a cantarem
o cheiro que
de ti advém?
OH! Sabe-me
tão bem!
Nas voltas
que dou, na insónia adormecida que sou,
Sinto teu
corpo vibrar...
Andorinha
pardacenta não vejo o caminho
para encontrar o ninho dos teus braços*
Perco-me nos
teus abraços sonhados,
Não vividos...descarados...desejosos...furiosos...
Espero-te,
amor meu!
O meu DAR-ME,
algum dia será teu?
©Maria Elisa Ribeiro
Texto
registado
MRÇ/2023
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