Maria Elisa Ribeiro
(Poema meu)
(Poema meu)
NOITE-FLOR
Fica assim…
encostado a mim
sentindo-me a
morrer de encanto…
encostado a mim
sentindo-me a
morrer de encanto…
Deixa que teus braços
apertem as ânsias do meu corpo
quando me percorres as distâncias…
apertem as ânsias do meu corpo
quando me percorres as distâncias…
Prende-me pela cintura
e murmura-me sonhos…
Meu peito-mulher é um mar
de metáforas, ao encontro do teu querer.
e murmura-me sonhos…
Meu peito-mulher é um mar
de metáforas, ao encontro do teu querer.
Fundem-se meus versos nos teus
num casulo-poema a construir
na pura poesia de um ventre a refulgir,
assim…preso ao teu lexema … a sorrir…
num casulo-poema a construir
na pura poesia de um ventre a refulgir,
assim…preso ao teu lexema … a sorrir…
A noite é uma flor que se desfaz
no incerto mundo onde tu não estás.
no incerto mundo onde tu não estás.
Fica assim…
encostado, à fome que morro de ti…
encostado, à fome que morro de ti…
Maria Elisa Ribeiro- Portugal.
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