quarta-feira, 26 de julho de 2017

Obrigada, Rodrigo Sousa e Castro!

a não se joga no campo económico financeiro.
Pelo contrário os utilizadores das redes sociais são usufrutuários pro bono de inúmeras vantagens.
A natureza dos adversários é de tal ordem dispare que o que mais espanta é que , jornalistas e gestores tão inteligentes que existem nos Media tradicionais, ainda não tenham percebido o equivoco em que estão a cair e ainda pior não tomem medidas para sobreviverem enquanto tais.
Julgo que é tempo de agirem se tiverem a coragem de interiorizar, que hoje nas Redes Sociais abertas, p.ex. FB, militam pessoas com mais capacidade geral de comunicar, quer nos aspectos gerais da politica quer em termos estritamente técnicos e cuja audiência suplanta já a de alguns OCS.
Atrevo-me a propor uma primeira medida, drástica e dolorosa é certo, mas também regeneradora, a qual seria a assunção na linha editorial de cada órgão dos interesses políticos que cada um defende.
A exemplo das melhores práticas internacionais

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