"As minhas palavras têm memórias ____________das palavras com que me penso, e é sempre tenso _________o momento do mistério inquietante de me escrever"
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
Sobre Churchil...
Como Churchill fintou uma morte inglória
por João GobernHojeComentar
Fotografia © Corbis Images
Baseado num episódio verídico, em junho de 1953, eis um romance que mantém vivo o mito de Winston Spencer Churchill
O livro de Jonathan Smith, nada alheio à efeméride que se assinalou no sábado - o 50.º aniversário percorrido sobre a morte de Winston Churchill - e já contratado como base do guião de uma série televisiva, de rodagem próxima, localiza-se entre dois discursos. Essas duas balizas, separadas por alguns meses de 1953, afastam-se de qualquer componente aleatória e servem, isso sim, para mostrar uma das múltiplas facetas que se reconhecem ao homem que começou a salvar a Europa do jugo nazi: a importância da oratória.
Na primeira dessas alocuções, o Velho Leão dirige-se a uma delegação italiana, convidada para jantar. Mas não chega ao fim, porque o primeiro-ministro britânico é vítima de um ataque que, sucessivamente, lhe baralha palavras e ideias, lhe estilhaça a coordenação motora, o atira para a imobilidade e para a inconsciência. No segundo, depois de um processo de recuperação que ultrapassa todas as expectativas, Churchill dirige-se aos seus parceiros do Partido Conservador, exibindo a mesma assertividade, a mesma ironia e a mesma energia de sempre.
Leia mais pormenores na edição impressa ou no e-paper do DN
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário