sábado, 19 de agosto de 2023

POEMA

 POEMA

longa
louca noite dos alvoroços brutais
que te apressas a possuir os mundos
em que já ME-FOSTE-NOITE-ONTEM*
regressas-Me já hoje natural ,normal, mansa
ai noite que Me acordas os fantasmas
que Me soltam o medo
que Me despertas o Tempo de um Passado
velho de dor angústias e tormentas
que Me impedes o descanso de Existir-dormindo*
que silêncio Me trazes ao abrires a boca das estrelas luzentes
contentes
felizes e transbordantes?*
Longa noite dos ventos ululantes,
deita-te nas sombras de MIM-a-teu-lado
e sente como tenho o sangue gelado
Oh noite
que Me és eterna
_tão mais do que a escura morte*
Maria Elisa Ribeiro
JAN/019POEMA
longa
louca noite dos alvoroços brutais
que te apressas a possuir os mundos
em que já ME-FOSTE-NOITE-ONTEM*
regressas-Me já hoje natural ,normal, mansa
ai noite que Me acordas os fantasmas
que Me soltam o medo
que Me despertas o Tempo de um Passado
velho de dor angústias e tormentas
que Me impedes o descanso de Existir-dormindo*
que silêncio Me trazes ao abrires a boca das estrelas luzentes
contentes
felizes e transbordantes?*
Longa noite dos ventos ululantes,
deita-te nas sombras de MIM-a-teu-lado
e sente como tenho o sangue gelado
Oh noite
que Me és eterna
_tão mais do que a escura morte*
Maria Elisa Ribeiro
JAN/019POEMA
longa
louca noite dos alvoroços brutais
que te apressas a possuir os mundos
em que já ME-FOSTE-NOITE-ONTEM*
regressas-Me já hoje natural ,normal, mansa
ai noite que Me acordas os fantasmas
que Me soltam o medo
que Me despertas o Tempo de um Passado
velho de dor angústias e tormentas
que Me impedes o descanso de Existir-dormindo*
que silêncio Me trazes ao abrires a boca das estrelas luzentes
contentes
felizes e transbordantes?*
Longa noite dos ventos ululantes,
deita-te nas sombras de MIM-a-teu-lado
e sente como tenho o sangue gelado
Oh noite
que Me és eterna
_tão mais do que a escura morte*
Maria Elisa Ribeiro
JAN/019POEMA
longa
louca noite dos alvoroços brutais
que te apressas a possuir os mundos
em que já ME-FOSTE-NOITE-ONTEM*
regressas-Me já hoje natural ,normal, mansa
ai noite que Me acordas os fantasmas
que Me soltam o medo
que Me despertas o Tempo de um Passado
velho de dor angústias e tormentas
que Me impedes o descanso de Existir-dormindo*
que silêncio Me trazes ao abrires a boca das estrelas luzentes
contentes
felizes e transbordantes?*
Longa noite dos ventos ululantes,
deita-te nas sombras de MIM-a-teu-lado
e sente como tenho o sangue gelado
Oh noite
que Me és eterna
_tão mais do que a escura morte*
Maria Elisa Ribeiro
JAN/019POEMA
longa
louca noite dos alvoroços brutais
que te apressas a possuir os mundos
em que já ME-FOSTE-NOITE-ONTEM*
regressas-Me já hoje natural ,normal, mansa
ai noite que Me acordas os fantasmas
que Me soltam o medo
que Me despertas o Tempo de um Passado
velho de dor angústias e tormentas
que Me impedes o descanso de Existir-dormindo*
que silêncio Me trazes ao abrires a boca das estrelas luzentes
contentes
felizes e transbordantes?*
Longa noite dos ventos ululantes,
deita-te nas sombras de MIM-a-teu-lado
e sente como tenho o sangue gelado
Oh noite
que Me és eterna
_tão mais do que a escura morte*
Maria Elisa Ribeiro
JAN/019POEMA
longa
louca noite dos alvoroços brutais
que te apressas a possuir os mundos
em que já ME-FOSTE-NOITE-ONTEM*
regressas-Me já hoje natural ,normal, mansa
ai noite que Me acordas os fantasmas
que Me soltam o medo
que Me despertas o Tempo de um Passado
velho de dor angústias e tormentas
que Me impedes o descanso de Existir-dormindo*
que silêncio Me trazes ao abrires a boca das estrelas luzentes
contentes
felizes e transbordantes?*
Longa noite dos ventos ululantes,
deita-te nas sombras de MIM-a-teu-lado
e sente como tenho o sangue gelado
Oh noite
que Me és eterna
_tão mais do que a escura morte*
Maria Elisa Ribeiro
JAN/019POEMA
longa
louca noite dos alvoroços brutais
que te apressas a possuir os mundos
em que já ME-FOSTE-NOITE-ONTEM*
regressas-Me já hoje natural ,normal, mansa
ai noite que Me acordas os fantasmas
que Me soltam o medo
que Me despertas o Tempo de um Passado
velho de dor angústias e tormentas
que Me impedes o descanso de Existir-dormindo*
que silêncio Me trazes ao abrires a boca das estrelas luzentes
contentes
felizes e transbordantes?*
Longa noite dos ventos ululantes,
deita-te nas sombras de MIM-a-teu-lado
e sente como tenho o sangue gelado
Oh noite
que Me és eterna
_tão mais do que a escura morte*
Maria Elisa Ribeiro
JAN/019POEMA
longa
louca noite dos alvoroços brutais
que te apressas a possuir os mundos
em que já ME-FOSTE-NOITE-ONTEM*
regressas-Me já hoje natural ,normal, mansa
ai noite que Me acordas os fantasmas
que Me soltam o medo
que Me despertas o Tempo de um Passado
velho de dor angústias e tormentas
que Me impedes o descanso de Existir-dormindo*
que silêncio Me trazes ao abrires a boca das estrelas luzentes
contentes
felizes e transbordantes?*
Longa noite dos ventos ululantes,
deita-te nas sombras de MIM-a-teu-lado
e sente como tenho o sangue gelado
Oh noite
que Me és eterna
_tão mais do que a escura morte*
Maria Elisa Ribeiro






JAN/019POEMA
longa
louca noite dos alvoroços brutais
que te apressas a possuir os mundos
em que já ME-FOSTE-NOITE-ONTEM*
regressas-Me já hoje natural ,normal, mansa
ai noite que Me acordas os fantasmas
que Me soltam o medo
que Me despertas o Tempo de um Passado
velho de dor angústias e tormentas
que Me impedes o descanso de Existir-dormindo*
que silêncio Me trazes ao abrires a boca das estrelas luzentes
contentes
felizes e transbordantes?*
Longa noite dos ventos ululantes,
deita-te nas sombras de MIM-a-teu-lado
e sente como tenho o sangue gelado
Oh noite
que Me és eterna
_tão mais do que a escura morte*
Maria Elisa Ribeiro
JAN/019

Sem comentários:

Enviar um comentário