domingo, 4 de julho de 2021

O ACIDENTE DO ministro

 Rui Rio ao trazer para a praça pública a luta política do caso do acidente com o carro do Ministro da Administração Interna, só veio complicar o desfecho do acontecimento, que deixa muitas pessoas consternadas, pela maneira como despoletou a tragédia. Leiam este texto:

Em primeira instância tem de funcionar o Seguro de ACT, e as indemnizações iniciais pagas pela seguradora que tem essa apólice.
Como há um acidente mortal com a intervenção de uma viatura, o processo tem de transitar para o Ministério Público sendo averiguado ao longo do tempo. Na conclusão do processo, se o Tribunal culpar a viatura pelo acidente, a seguradora que fez o seguro de Responsabilidade Civil da referida viatura paga a indemnização acordada à família. Desta forma ficaria suspenso o pagamento pela Apólice de ACT, à viúva e filhos, até ao limite do valor da indemnização do seguro do veículo. Depois de esgotado esse capital, a seguradora volta a pagar as prestações mensais até ao falecimento da viúva e aos filhos, mesmo que maiores mas que ainda estudem.
Os veículos do Estado não são obrigados a ter seguro de Responsabilidade Civil, mas, neste caso, como o carro ainda não é propriedade pública, tem o seguro obrigatório.
A situação mediática só veio atrasar a assunção de responsabilidades pela seguradora de ACT da empresa para a qual ele trabalhava, pois com todas as contra informações principalmente na comunicação social, parece estar a haver uma averiguação para saber se o trabalhador cumpria / cumpriu as normas de segurança.
Pode ser uma imagem de automóvel e estrada
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