Apresentação
Sou como sou...Ninguém me conhece melhor que eu...A minha Poesia fala de mim e por mim.
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Professora de português na empresa Escola Secundária de Mealhada
Andou na escola Colégio Feminino De Famalicão-Anadia
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8 de Janeiro de 1902: morte de Mouzinho de Albuquerque
Há precisamente 120 anos, Portugal foi abalado pela devastadora notícia da morte de Mouzinho de Albuquerque.
Mouzinho, soldado do Império, de inquebrantável carácter na devoção ao seu Rei; Mouzinho comandante sereno e determinado, em Chaimite, na prisão de Gungunhana, liderando um reduzido número de oficiais e soldados, sem disparar um único tiro; Mouzinho intrépido, galante e heróico ao bradar "Cavalaria à frente" para liderar a carga de um Pelotão montado que em Macontene fez debandar um elevado número de rebeldes amotinados; Mouzinho esclarecido e honesto Comissário Régio de Moçambique; Mouzinho leal, servidor e Aio do Príncipe Real Dom Luís Filipe a quem endereçou uma carta onde reflectia todos os modelos de virtudes que eram as suas.
Intrigas infamantes e desconsiderações repetidas, desgostaram-no profundamente, muito mais do que a sua dignidade e integridade de carácter podiam suportar. Retirou-se da vida em 8 de Janeiro de 1902.
Manuel Ribeiro de Faria, Coronel de Infantaria
Na imagem, Mouzinho de Albuquerque, cópia do quadro de Columbano executada por Albino da Cunha, existente no espaço "Mouzinho", no Museu Militar.
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