quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Poema do ciclo "MODERNISMO"

foto do google


Noite escura…
Rompendo
por detrás das nuvens
carregadas,
surge uma luz,
em crescendo…

Lentamente
aparecendo,
inunda de cor a Terra.
Não olha à PAZ ou à GUERRA!
Vê apenas o caminho,
que vai cortando,
de mansinho,
até pôr os pés no chão…
Lua do meu coração!

Levantas-te ,
suave e lenta
chegando até bem pertinho…

VEM !
Acompanha-me a casa!
reacenderei a brasa
que espera por aquecer.
Aí, ficarei a ver,
o FOGO do meu VIVER!




C6F-98/11- MAIO/09

7 comentários:

  1. Olá, amiga!
    Belíssimo poema...
    Tua VIDA comparada à LUA.
    Tua VIDA independente da PAZ ou da GUERRA, ávida por ser vivida por ti.
    Reacenda as brasas para que aquecidas possam levar-te a caminhos maravilhosos.
    Posso ver-te leve, neste momento! Nem que, por este momento.
    Beijinhos
    P.S. As noites são mágicas... Trazem reflexões.

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  2. António ROSA:o senhor é uma doçura de amigo!
    UM SENTIDO E AMIGO BEIJO DE LUSIBERO

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  3. MALU, MINHA AMIGA QUERIDA: é verdade! Na noite me encontro e me concentro. Não sei porquê, mas a Lua fascina-me, fala-me de mistérios, de outras terras que ela visita e que eu só posso imaginar!Fala- me, sobretudo, da VIDA!
    BEIJINHO DE tua amiga lusibero

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  4. DANIEL SANTOS: mais uma vez...grata pelas suas palavras e pela sua visita.
    UM abraço de lusibero

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