TROVAS (II )
Poema-Flor! Poema-Mar!
Poema-Terra a cantar o canto do devir.
Cada meu verso é o reverso do silêncio coloquial
De um harmonioso jardim a germinar.
E eu canto-o,
porque à memória me
vêm
as notas das minhas canções de embalar.
©Maria Elisa Ribeiro-Portugal
ABL/2021
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Ortográfico”
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