Em 1964, um cantor popular testou em direto os limites da censura televisiva, mas foi vergado e esquecido no seu próprio país
Parecia uma noite como qualquer outra na Rádio Televisão Portuguesa. A emissão abrira às 19h30, patrioticamente, com o hino nacional. O “Telejornal” transmitira depois as notícias filtradas por um sistema quase infalível de controlo da informação. Seguiram-se as rubricas próprias de terça-feira — o “Programa Feminino” e a “Crónica do Progresso”. Às 20h…
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