quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

partilhou a foto de canal #moritz @Ptnet.
Alerta Anti-Fascista.

A emergência, de tempos a tempos, de organizações políticas e paramilitares da extrema-direita (fascistas, nazis e outras expressões do ódio e da violência de classe organizada) não se faz à margem do sistema, perante a surpresa ou fora do âmbito de acção e influência dos poderes que imperam na actual conjuntura.

Pelo contrário: a extrema-direita emerge como e quando o fenómeno interessa, quando se reveste de utilidade concreta, à burguesia e aos mecanismos de dominação, opressão e controlo que foi desenvolvendo e estuturando. Chamem-se "mercados", União Europeia ou outra coisa qualquer.

Os acontecimentos em curso na Ucrânia, a perspectiva de resultados expressivos da Frente Nacional em França, a actividade do grupo nazi-fascista Aurora Dourada na Grécia, a emergência de organização "nacionalistas" no norte e no centro da Europa, ou a sua efectiva chegada ao poder (caso da Hungria) são o resultado de uma reorganização do campo político sob controlo directo do sistema. Um campo político imenso e lato, cheio de contradições naturalmente, mas que se vai modelando aos interesses da burguesia em cada período histórico, em cada momento do processo histórico.

Os nazi-fascistas do "Svoboda", herdeiros políticos dos colaboracionistas que após 1941 participaram na perseguição, encarceramento, tortura, fuzilamento e gaseamento de milhões de cidadãos soviéticos (sobretudo comunistas, guerrilheiros partizans, judeus soviéticos e outras minorias existentes nos territórios da União), procuram hoje dominar as ruas de Kiev, Lviv e outras importantes cidades ucranianas - todas elas com heróica história de luta contra o invasor fascista entre 1941 e 1945 - fazendo uso das mesmas tácticas de terror e ódio empregues pelos paramilitares de Stepan Bandera. Hoje ser-se russo nas ruas de Kiev ou Lviv representa um risco não negligenciável.

Por cá, a insignificância eleitoral da extrema-direira manter-se-á enquanto a sua "emergência" não for da conveniência da classe imperante no nosso país. O campo político do fascismo encontra-se desde 1974 fragmentado e dividido em micro-organizações sem significado - para lá da violência que periodicamente faz feridos e mortos nas ruas das cidades ou em recintos desportivos -, e diluído pelas organizações fundadoras do regime plutocrático surgido após 1976: PS, PSD e CDS.

Seja como for, fechar os olhos à sua existência efectiva e ilegal/inconstitucional seria uma irresponsabilidade que nenhuma organização revolucionário poderá cometer. O reforço da luta dos trabalhadores, o incremento da luta de massas, as vitórias sectoriais das organizações operárias e o descrédito das organizações do sistema - PS, PSD e CDS - face à cada vez mais evidente incapacidade para dar resposta aos graves e imensos problemas do país - a sua função é outra! - poderá resultar mais cedo que tarde numa necessidade de reorganização do campo político da burguesia, com expressões que podem assumir formas muitos diversas incluindo um reforço das posições da extrema-direita (assumida ou camuflada em organizações do arco da bancarrota) com graves consequências para os trabalhadores e para o país.

Este é o momento para estar Alerta.

fonte : manifesto74

https://www.facebook.com/canalmoritzptnet
Alerta Anti-Fascista.

A emergência, de tempos a tempos, de organizações políticas e paramilitares da extrema-direita (fascistas, nazis e outras expressões do ódio e da violência de classe organizada) não se faz à margem do sistema, perante a surpresa ou fora do âmbito de acção e influência dos poderes que imperam na actual conjuntura.

Pelo contrário: a extrema-direita emerge como e quando o fenómeno interessa, quando se reveste de utilidade concreta, à burguesia e aos mecanismos de dominação, opressão e controlo que foi desenvolvendo e estuturando. Chamem-se "mercados", União Europeia ou outra coisa qualquer.

Os acontecimentos em curso na Ucrânia, a perspectiva de resultados expressivos da Frente Nacional em França, a actividade do grupo nazi-fascista Aurora Dourada na Grécia, a emergência de organização "nacionalistas" no norte e no centro da Europa, ou a sua efectiva chegada ao poder (caso da Hungria) são o resultado de uma reorganização do campo político sob controlo directo do sistema. Um campo político imenso e lato, cheio de contradições naturalmente, mas que se vai modelando aos interesses da burguesia em cada período histórico, em cada momento do processo histórico.

Os nazi-fascistas do "Svoboda", herdeiros políticos dos colaboracionistas que após 1941 participaram na perseguição, encarceramento, tortura, fuzilamento e gaseamento de milhões de cidadãos soviéticos (sobretudo comunistas, guerrilheiros partizans, judeus soviéticos e outras minorias existentes nos territórios da União), procuram hoje dominar as ruas de Kiev, Lviv e outras importantes cidades ucranianas - todas elas com heróica história de luta contra o invasor fascista entre 1941 e 1945 - fazendo uso das mesmas tácticas de terror e ódio empregues pelos paramilitares de Stepan Bandera. Hoje ser-se russo nas ruas de Kiev ou Lviv representa um risco não negligenciável.

Por cá, a insignificância eleitoral da extrema-direira manter-se-á enquanto a sua "emergência" não for da conveniência da classe imperante no nosso país. O campo político do fascismo encontra-se desde 1974 fragmentado e dividido em micro-organizações sem significado - para lá da violência que periodicamente faz feridos e mortos nas ruas das cidades ou em recintos desportivos -, e diluído pelas organizações fundadoras do regime plutocrático surgido após 1976: PS, PSD e CDS.

Seja como for, fechar os olhos à sua existência efectiva e ilegal/inconstitucional seria uma irresponsabilidade que nenhuma organização revolucionário poderá cometer. O reforço da luta dos trabalhadores, o incremento da luta de massas, as vitórias sectoriais das organizações operárias e o descrédito das organizações do sistema - PS, PSD e CDS - face à cada vez mais evidente incapacidade para dar resposta aos graves e imensos problemas do país - a sua função é outra! - poderá resultar mais cedo que tarde numa necessidade de reorganização do campo político da burguesia, com expressões que podem assumir formas muitos diversas incluindo um reforço das posições da extrema-direita (assumida ou camuflada em organizações do arco da bancarrota) com graves consequências para os trabalhadores e para o país.

Este é o momento para estar Alerta.

fonte : manifesto74

https://www.facebook.com/canalmoritzptnet
Alerta Anti-Fascista. A emergência, de tempos a tempos, de organizações políticas e paramilitares da extrema-direita (fascistas, nazis e outras expressões do ódio e da violência de classe organizada) não se faz à margem do sistema, perante a surpresa ou fora do âmbito de acção e influência dos poderes que imperam na actual conjuntura. Pelo contrário: a extrema-direita emerge como e quando o fenómeno interessa, quando se reveste de utilidade concreta, à burguesia e aos mecanismos de dominação, opressão e controlo que foi desenvolvendo e estuturando. Chamem-se "mercados", União Europeia ou outra coisa qualquer. Os acontecimentos em curso na Ucrânia, a perspectiva de resultados expressivos da Frente Nacional em França, a actividade do grupo nazi-fascista Aurora Dourada na Grécia, a emergência de organização "nacionalistas" no norte e no centro da Europa, ou a sua efectiva chegada ao poder (caso da Hungria) são o resultado de uma reorganização do campo político sob controlo directo do sistema. Um campo político imenso e lato, cheio de contradições naturalmente, mas que se vai modelando aos interesses da burguesia em cada período histórico, em cada momento do processo histórico. Os nazi-fascistas do "Svoboda", herdeiros políticos dos colaboracionistas que após 1941 participaram na perseguição, encarceramento, tortura, fuzilamento e gaseamento de milhões de cidadãos soviéticos (sobretudo comunistas, guerrilheiros partizans, judeus soviéticos e outras minorias existentes nos territórios da União), procuram hoje dominar as ruas de Kiev, Lviv e outras importantes cidades ucranianas - todas elas com heróica história de luta contra o invasor fascista entre 1941 e 1945 - fazendo uso das mesmas tácticas de terror e ódio empregues pelos paramilitares de Stepan Bandera. Hoje ser-se russo nas ruas de Kiev ou Lviv representa um risco não negligenciável. Por cá, a insignificância eleitoral da extrema-direira manter-se-á enquanto a sua "emergência" não for da conveniência da classe imperante no nosso país. O campo político do fascismo encontra-se desde 1974 fragmentado e dividido em micro-organizações sem significado - para lá da violência que periodicamente faz feridos e mortos nas ruas das cidades ou em recintos desportivos -, e diluído pelas organizações fundadoras do regime plutocrático surgido após 1976: PS, PSD e CDS. Seja como for, fechar os olhos à sua existência efectiva e ilegal/inconstitucional seria uma irresponsabilidade que nenhuma organização revolucionário poderá cometer. O reforço da luta dos trabalhadores, o incremento da luta de massas, as vitórias sectoriais das organizações operárias e o descrédito das organizações do sistema - PS, PSD e CDS - face à cada vez mais evidente incapacidade para dar resposta aos graves e imensos problemas do país - a sua função é outra! - poderá resultar mais cedo que tarde numa necessidade de reorganização do campo político da burguesia, com expressões que podem assumir formas muitos diversas incluindo um reforço das posições da extrema-direita (assumida ou camuflada em organizações do arco da bancarrota) com graves consequências para os trabalhadores e para o país. Este é o momento para estar Alerta. fonte : manifesto74https://www.facebook.com/canalmoritzptnet

canal #moritz @Ptnet
O #Moritz, é um canal registado na maior rede de IRC (Internet Reality Chat). Como se pode ligar? Através do nosso Chat, onde nos reunimos diariamente. Pretende-se através deste canal criar um espaço onde pessoas possam falar de todo o tipo de assuntos sem preconceitos, onde haja um ambiente de a...

Sem comentários:

Enviar um comentário