Minh’alma nómada
repousa só
na Paz.
Passa por
ventos
Tantos
tormentos
Sóis
violentos
Mas repousa
só na paz...
Canso-me.
Não consigo
Acompanhar o
Seu ritmo
pertinaz!
Passam
fantasmas
De tempos
idos,
Histórias d’outras
eras
Pecados
antigos.
Espera, alma
minha, não partas já!
Vá...adormece...descansa
um pouco.
Sente o
vento que entra pela fresta da janela
Carregado de
um benéfico odor a maresia...
Olha as
estrelas que enfeitam o mundo,
Que alumiam
os campos
E espalham
magia, num rápido segundo.
Esquece as
brumas de tristes memórias e
encaixemos
nelas novas lindas histórias.
Depois...
Repousa na
Paz das nossas lembranças
E verás
surgir comigo
Tantas novas
Esperanças!
©Maria Elisa Ribeiro
JAN/2022©
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