POEMA
COMO SE FOSSES…
COMO SE FOSSES…
Como se fosses o mais belo livro do mundo,
queria abrir-te,
passar as minhas mãos macias pela tua pele
de papel mimoso,
folhear as páginas onde escondes as tuas verdades
em mensagens subliminares,
descobrir nelas as mentiras, onde não se esconde o cheiro
das flores…
queria abrir-te,
passar as minhas mãos macias pela tua pele
de papel mimoso,
folhear as páginas onde escondes as tuas verdades
em mensagens subliminares,
descobrir nelas as mentiras, onde não se esconde o cheiro
das flores…
Queria saber das tuas cores
tão novas,
como o universo das flores
onde a tarde se deita,
ao som dos tambores
da luz das estrelas,
que marcam o ponto das Horas,
os Segundos-dos-Minutos----------e
a limpidez do espelho, nos corredores da mente,
de onde tens andado ausente…
tão novas,
como o universo das flores
onde a tarde se deita,
ao som dos tambores
da luz das estrelas,
que marcam o ponto das Horas,
os Segundos-dos-Minutos----------e
a limpidez do espelho, nos corredores da mente,
de onde tens andado ausente…
Se possível,
como se fosses o mais belo livro do mundo,
queria ler-te,
acariciar-te as letras que formam Palavras…palavras que não pronuncias…palavras que Me escondes
e que eu sinto,
quando uso os dedos para sentir as cores com que me dás cor.
como se fosses o mais belo livro do mundo,
queria ler-te,
acariciar-te as letras que formam Palavras…palavras que não pronuncias…palavras que Me escondes
e que eu sinto,
quando uso os dedos para sentir as cores com que me dás cor.
Maria Elisa Ribeiro
JAN/017
(Foto Pinterest)
JAN/017
(Foto Pinterest)
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