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terça-feira, 31 de dezembro de 2019
Lusibero: estatísticas
segunda-feira, 30 de dezembro de 2019
domingo, 29 de dezembro de 2019
POEMA REGººººº
DENTRO DE MIM HÁ OUTRA MULHER
Confesso-me um labirinto de corpo e alma sequestrados
como o silêncio que escuto sem luz,
quando a noite escura cai
e desaparece ao amanhecer
para procurar a rota que me há-de achar.
Quero ser a mulher que pode passear na liberdade
dos verdejantes muros verdes, apanhar flores neles escondidos
e transformá-las em grinaldas coloridas, a saltar
no meio do mar de olhos verdes das crianças,
que elaboram frágeis castelos na areia e correm pelas ondinhas
como aves rasteirinhas, a procurar búzios e conchinhas.
como o silêncio que escuto sem luz,
quando a noite escura cai
e desaparece ao amanhecer
para procurar a rota que me há-de achar.
Quero ser a mulher que pode passear na liberdade
dos verdejantes muros verdes, apanhar flores neles escondidos
e transformá-las em grinaldas coloridas, a saltar
no meio do mar de olhos verdes das crianças,
que elaboram frágeis castelos na areia e correm pelas ondinhas
como aves rasteirinhas, a procurar búzios e conchinhas.
Sim, sei que dentro de mim há uma outra mulher…
…esta ,bem escondida,
que te quer, mas não acredita em “Palácios da Ventura”,
que Antero já reconheceu que não eram mais do que amargura!
que te quer, mas não acredita em “Palácios da Ventura”,
que Antero já reconheceu que não eram mais do que amargura!
EU-A-OUTRA-MULHER
vivo a liberdade de destruir os mundos de maldade e da sofreguidão,
cobrindo-os de Palavras de sagrado perdão, ausentes da tristeza e da solidão.
cobrindo-os de Palavras de sagrado perdão, ausentes da tristeza e da solidão.
OUT 019
Maria Elisa Ribeiro
Maria Elisa Ribeiro
„O pensador lança-se à tarefa de desembaraçar o enrolado novelo que o mundo lhe apresenta, mostrando como todo o fio não é mais do que a ligação entre dois extremos, o da eternidade e o do tempo, o da substância e o do acidente, o de Deus e o do homem. E neste trabalho de desenrolar o novelo se lhe vai a vida.“ —
Agostinho da Silva De vida, De homens, De Deus, De mundo
Agostinho da Silva De vida, De homens, De Deus, De mundo
Referência: https://citacoes.in/autores/agostinho-da-silva/
sábado, 28 de dezembro de 2019
In Net-autor desconhecido
1. Lenda da vela de Natal
Lenda antiga de origem austríaca
Autor desconhecido
Lenda antiga de origem austríaca
Autor desconhecido
Era uma vez um sapateiro pobre que vivia em uma cabana, perto de uma humilde aldeia. Como gostava de ajudar os viajantes que passavam junto à sua casa durante a noite, o sapateiro deixava uma vela acesa todas as noites na janela da casa para lhes iluminar o caminho. Certa altura, deu-se uma grande guerra que fez com que todos os jovens partissem, deixando a aldeia ainda mais pobre e triste. Ao verem a persistência daquele pobre sapateiro, que continuava a viver a sua vida cheio de esperança e bondade, as pessoas da aldeia decidiram imitá-lo e, na noite de véspera de Natal, todos acenderam uma vela nas suas casas, iluminando assim toda a aldeia. À meia-noite, os sinos da igreja começaram a tocar, anunciando a boa notícia: a guerra tinha acabado e os jovens regressavam às suas casas! Todos gritaram: “É um milagre! É o milagre das velas!”. A partir daquele dia, acender uma vela na véspera de Natal tornou-se tradição em quase todas as casas.
quinta-feira, 26 de dezembro de 2019
POEMA REGººººº!
POESIA ENTRE LENÇÓIS DE LINHO
Rebentam ondas pelo areal… meus passos
levam segredos escondidos
entre o arrastar dos barcos e as algas atiradas para a areia da praia,
onde pousam gaivotas alvoroçadas.
Búzios carregam suas casas a fugir das tempestades.
Repouso nos mirantes extenuados das falésias
onde o mar não vai chegar,
e vou escrevendo frases ao “deus dará”… talvez um poema
de palavras que a linguagem nos dá.
Perto de meus pés, na areia molhada, vêm bater ondas de borrifos
que, para além do mais, me refrescam a face enrubescida.
As espumas brancas das ondas esbranquiçadas lembram
os lençóis de linho
onde acordámos, em tantas alvuras das madrugadas.
A praia e os búzios, as ondas e as espumas, continuam por lá
assoberbadas de vida marinha…
A noite não nos falta…
Falta-nos o poder de nos permitir domá-la…
levam segredos escondidos
entre o arrastar dos barcos e as algas atiradas para a areia da praia,
onde pousam gaivotas alvoroçadas.
Búzios carregam suas casas a fugir das tempestades.
Repouso nos mirantes extenuados das falésias
onde o mar não vai chegar,
e vou escrevendo frases ao “deus dará”… talvez um poema
de palavras que a linguagem nos dá.
Perto de meus pés, na areia molhada, vêm bater ondas de borrifos
que, para além do mais, me refrescam a face enrubescida.
As espumas brancas das ondas esbranquiçadas lembram
os lençóis de linho
onde acordámos, em tantas alvuras das madrugadas.
A praia e os búzios, as ondas e as espumas, continuam por lá
assoberbadas de vida marinha…
A noite não nos falta…
Falta-nos o poder de nos permitir domá-la…
O linho é AGORA
a lã branca
que nos ampara…
a lã branca
que nos ampara…
NOV/019
Maria Elisa Ribeiro
Maria Elisa Ribeiro
quarta-feira, 25 de dezembro de 2019
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