BREVES
A alma à solta
na verde colina,
liberta-se do espaço e
canta alegre, a beleza
de cada nova estação.
na verde colina,
liberta-se do espaço e
canta alegre, a beleza
de cada nova estação.
Como fada enredada
em véus de tule,
deixa vaguear os olhos que se perdem,
naturalmente,
pelo dia acabado de nascer.
em véus de tule,
deixa vaguear os olhos que se perdem,
naturalmente,
pelo dia acabado de nascer.
Louca de harmonia, evolve pelo ar
rodopiando uma fantasia.
Absorve o aroma das violetas, rosas e mimosas,
e frente a meus olhos mostra o mundo
da alquimia sigilosa da verdade... aquela que procuro.
rodopiando uma fantasia.
Absorve o aroma das violetas, rosas e mimosas,
e frente a meus olhos mostra o mundo
da alquimia sigilosa da verdade... aquela que procuro.
O pólen dourado que no ar flutua,
obriga a natureza a tantas maravilhosas mudanças...
seja na colina, seja no chão da rua, seja junto das janelas
perfumadas de estranho rubor,onde os insectos dançam.
E as abelhinhas rodopiam por todos os ares,
na ponta dos ventos sem chegarem aos mares.
obriga a natureza a tantas maravilhosas mudanças...
seja na colina, seja no chão da rua, seja junto das janelas
perfumadas de estranho rubor,onde os insectos dançam.
E as abelhinhas rodopiam por todos os ares,
na ponta dos ventos sem chegarem aos mares.
É que os mares muito deram e dão...
...muito levaram e levam...
Levaram os pós dourados da nossa energia,
os corais e as pedras-pérolas trabalhados em
oficinas da imaginação, e-tantas vezes!-
levaram os incautos navegantes para que
não soubessem mais do que já sabiam d?ANTES.
os corais e as pedras-pérolas trabalhados em
oficinas da imaginação, e-tantas vezes!-
levaram os incautos navegantes para que
não soubessem mais do que já sabiam d?ANTES.
Minh’ALMA à solta já navegou…Hoje recorda o que
já passou…
já passou…
SET/019-
Maria Elisa Ribeiro
Maria Elisa Ribeiro
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