Usando a teoria da causalidade, Leibniz explica a existência
de Deus. Diz que ele não faz nada ao acaso, é supremamente
bom. O universo não
foi feito apenas
pelo homem, mas o homem pode conhecer o universo inteiro. Deus é
engenhoso, é capaz de formar uma “máquina” com apenas um
simples líquido, sendo necessário apenas a interação
com as leis da natureza para desenvolvê-la.
A vontade do criador está submetida à sua
lógica e a de seu entendimento. É uma visão racionalista
do mundo, e a mente divina seria impregnada de racionalidade. Mas o mundo
é mais do que a razão pode concatenar. O valor da razão
reside no seu lado prático. Ela pode conhecer o princípio
matemático das coisas, do conhecimentos específicos, mas
ignora as causas últimas.
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