BREVES
Que a Poesia consiga repor
A fragilidade precária
De todas as experiências da vida,
Submetida às implacáveis leis
De tudo o que é efémero e transitório…
Que cada poema possa permitir
Que a vida se refaça
Através das palavras reais que o ar respira
No vento que estremece
e na noite que,
em seu âmago,
nos aquece.
Maria Elisa Ribeiro
MRÇ/019
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