Agustina apresentando "Alegria do Mundo"
«As páginas que escrevemos há muito são como flores secas que encontramos numa gaveta. Todas elas são despertadas do seu sono por uma recordação. Mas também esta, como acontece no sono, vagueia nas nuvens do desconhecido. Foram viagens, encontros, momentos raros. Aparecem rostos torturados por uma inteligência crepitante e que hoje são ossadas sem nome. Aparecem mulheres e homens que valeram à nossa imaginação com a sua servidão de gente viva. Porque, enquanto vivos, servimos, por mais soberanos que nos julguemos.
Uma coroa de flores secas - que melhor forma de afirmar a participação nas exigências da época, na beleza, nos trabalhos e na alegria do mundo? Deixai que vos convide a este festim em que não há sombra de desgostos e de competição. Amo a terra em que me torno mais dia a dia. Quem a amar comigo, que me acompanhe nesta leitura.»
Uma coroa de flores secas - que melhor forma de afirmar a participação nas exigências da época, na beleza, nos trabalhos e na alegria do mundo? Deixai que vos convide a este festim em que não há sombra de desgostos e de competição. Amo a terra em que me torno mais dia a dia. Quem a amar comigo, que me acompanhe nesta leitura.»
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