quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Poema meu(OBRA REGª)

Poema:
BREVES
Um vento de tempestade
A querer fingir de brisa,
Toma forma de Verdade
E logo se materializa.
Na ampla seara pousa, a frágil loura semente…
É esse o grande momento, em que tudo se eterniza.
Maria Elisa Ribeiro
FEV/017

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