De Seamus Heaney...
Poema de Seamus Heaney (1939-2013), Prémio Nobel da Literatura em1995.
Canção
Uma sorveira como uma garota de batom.
Entre o acesso à estrada e a estrada principal
Amieiros na distância úmida e gotejante
Aos juncos não se misturam.
Existem as flores de barro do dialeto
E as perpétuas de percepção musical apurada.
E o momento em que o canto do pássaro se aproxima
Da música do que acontece.
Traduzido por Wagner Miranda
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