José Artur Neves apresentou a demissão no mesmo dia em que a PJ realizou buscas no ministério da Administração Interna, Proteção Civil e a empresa fornecedora por suspeitas relacionadas com a compra das golas antifumo. A primeira demissão teve lugar cinco meses depois do Governo tomar posse, quando ministro da Cultura prometeu "salutares bofetadas" a crítico.
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