quarta-feira, 23 de setembro de 2015

ECOS (maus) da campanha eleitoral









Através do amigo Manuel Torres da Silva:




"ECOS DA CAMPANHA
1. António Costa
Alguém (talvez Edite Estrela, que por lá anda) aconselhe António Costa a não repetir a palavra errada "precaridade", porque deveria dizer "precariedade".
Quando a raiz termina em consoante, como, por exemplo, complementar, não há que acrescentar nada: deve dizer-se "complementaridade."
Quando a raiz termina em vogal, como no caso de precário, subsidiário, etc., então, deve dizer-se precariedade, subsidiariedade.
Em ambos os debates, o televisivo e o radiofónico, e hoje também, na TSF, lá veio a "precaridade."
A lembrar porventura um outro erro, esse de Guterres, quando aludiu ao "tráfego" de drogas, quando devia ter mencionado o tráfico de drogas.
2. Pedro Passos Coelho
Como bem se observou em "Isto é tudo muito bonito, mas", a frase "preparámos para futuro" carece do artigo definido "o".
Preparámos para O futuro, devia dizer PPC, embora ele próprio nem se aperceba de que está a confirmar factos escondidos que serão revelados, logo que a coligação consiga a eleição de mais deputados que o PS e logre continuar no governo, ainda que com maioria relativa.
Cá por mim, DISPENSO, estou fartinho deles."

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