sábado, 19 de setembro de 2015

A coligação desesperada encomenda sondagens favoráveis!!!!!!!!!!!

"Não há empate. Coligação está nos mínimos históricos de sempre"

Em entrevista ao semanário SOL, o dirigente do Livre/Tempo de Avançar recusa comentar as capas de revista protagonizadas por Joana Amaral Dias, do movimento Agir.

DR
POLÍTICA RUI TAVARESHÁ 18 HORAS
Rui Tavares considera que “há um conservadorismo inato da nossa esfera pública, nomeadamente entre os partidos tradicionais e as televisões de canal aberto” o que, arreda, de alguma forma, o Livre/Tempo de Avançar dos canais de comunicação mais tradicionais. Mas ainda assim, não é por isso que a coligação de esquerda deixa de estar junto dos seus potenciais eleitores.
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“Temos trabalhado nas redes sociais e na internet. E estamos no país todo a falar com as pessoas”, garante o dirigente.
Sobre o PS e a abertura de Catarina Martins a um entendimento pós-eleitoral com António Costa, Rui Tavares defende que o Livre/Tempo de Avançar tem a sua quota-parte de responsabilidade relativamente a esta mudança estratégica.
“Representa uma conquista na agenda política que, em grande medida, se fez pelo Livre/Tempo de Avançar”, começa por dizer, acrescentando que este caminho tem sido feito pelo seu partido “muitas vezes sob a pressão da caricatura, porque sabíamos que o cidadão de esquerda em Portugal quer que esta área saiba trabalhar junta”.
“Foi-se criando uma pressão nos outros partidos que foi mudando o discurso em relação à convergência”, defende.
Por fim, Rui Tavares recusa que exista um empate técnico entre a coligação e o PS, como apontam todas as sondagens. “Não existe um empate técnico. A coligação está nos mínimos históricos de sempre, está a falar para o seu reduto ideológico que é um terço dos portugueses”, conclui.

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