domingo, 21 de outubro de 2018

POEMA meu:obra regªªªªªªªªªªªªª


                                                             BREVES


Sei da interminável existência do vento…
Da união da noite com o dia…
Da constante alternância entre o calor e o frio.


Sei do brilho ancestral das manhãs, quando me levanto para
saudar o novo dia,
 e do escuro crepuscular  do momento
mais triste do vazio  da luz…
...a noite, em desvario…


Sei do regular suceder de uma estação do tempo
para outra, em qualquer hora do relembrar o Canto
daquela sinfonia que ainda é o encanto
 de quando eu era inocente, ingénua, pequenita…


Sei disso Tudo…e penso em versos de palavras de rigor
que me ajudarão, um dia, a escrevê-lo.

Sei ainda desse Mar glutão que, sem repouso,
nos brindou com as tristezas das canelas e dos marfins,
na alegria dos orientes enganados...



Maria Elisa Ribeiro
OUT/018


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