"As minhas palavras têm memórias ____________das palavras com que me penso, e é sempre tenso _________o momento do mistério inquietante de me escrever"
quinta-feira, 31 de agosto de 2017
Maria Elisa Ribeiro partilhou a publicação de António Sousa E Silva.
26 min ·
António Sousa E Silva está a sentir-se socialista.
1 h ·
Botou faladura a "brochelência", o cavácuo, qual múmia paralítica, um ex presidente da "rés pudica" laranja, oriundo de uma raça
filha da "punha", felizmente em vias de extinção.
Como "esquerdalho" e gajo do "Púorto" que sou, mais propriamente de Campanhã, não tenho medo das palavras, o vernáculo genético sai fácil e solto, livre como sempre fui, apesar dos dissabores da perseguição pela PIDE, de quem o humunculo, o tal que nunca tem dúvidas e raramente se engana, foi bufo, da maldição de ter o coração à esquerda, culpa dos meus pais.
Só há uma classificação possível a dar a este "cabrón", a de um grande filho da puta, nasceu duas vezes para ser o "Ernesto" dos direitolas, agora em discurso aos jotinhas, os direitinhas que batem umas quantas "punhetas ideológicas", apenas com os dois dedinhos da converseta de treta para não se borrarem muito.
"Ainda bem que há socialistas que não têm medo das palavras. De facto, o cabacóide saiu da hibernação igual a si próprio. Reaccionário, mesquinho, reles mental e intelectualmente minúsculo, ressabiado, e canalha. Atreve-se a criticar marcelo, que tem sempre uma palavra de conforto para o povo que sofre, enquanto esse filho da puta continuava esfíngico perante a desgraça das populações. No dia em que este filho da puta do velhaco silva bater a bota, eu festejarei, sem qualquer dúvida."
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