quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020








POEMA:
(BREVES)
Abre-se a porta, a gemer…
Sozinha se abre, com o vento a bater-lhe…
Fecha-se, depois, sempre a ranger.
Há um eco distinto-a-viver.
Será a mão da antiga magia, que se Foi,
ou o braço da fria noite
que aí vem?

Sem comentários:

Enviar um comentário