POEMA:
(BREVES)
Abre-se a porta, a gemer…
Sozinha se abre, com o vento a bater-lhe…
Fecha-se, depois, sempre a ranger.
Há um eco distinto-a-viver.
Será a mão da antiga magia, que se Foi,
ou o braço da fria noite
que aí vem?
Sozinha se abre, com o vento a bater-lhe…
Fecha-se, depois, sempre a ranger.
Há um eco distinto-a-viver.
Será a mão da antiga magia, que se Foi,
ou o braço da fria noite
que aí vem?
Maria Elisa Ribeiro- Portugal.
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