Combater apenas o analfabetismo do povo por meio de escolas primárias e de escolas infantis sem religião e sem Deus, não é salvar uma civilização, é derruí-la pela base por meio do pedantismo da incompetência, da materialização dos sentimentos e do envenenamento das idéias. Quem ignora hoje que foi a perseguição religiosa e o domínio mental da escola laica o que retalhou e fracionou em França a alma da nação? Quem é que nesse tão amado, tão generoso e tão atribulado país não está vendo hoje objetivar-se praticamente o profético aforismo de Le Bon1: «É sobretudo depois de destruídos os deuses que se reconhece a utilidade deles!»
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