quarta-feira, 21 de junho de 2017

Poema REGº














FRAGMENTOS II





Todas as manhãs te vejo à chuva

Todas as manhãs te vejo ao sol,

com um ar de esquecimento a toldar-te os olhos...




tantas palavras vejo em torno dos teus pensamentos…




…são palavras inclinadas para o desequilíbrio,

que procuram continentes inteiros de luz de sol.




Quando tudo se tornar mais simples,

veremos as ruas- a- correr em direcção aos raios de luar




e todas as noites te verei nas estrelas, a brilhar…







Maria Elisa Ribeiro



Abril/017

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