FRAGMENTOS II
Todas as manhãs te vejo à chuva
Todas as manhãs te vejo ao sol,
com um ar de esquecimento a toldar-te os olhos...
tantas palavras vejo em torno dos teus pensamentos…
…são palavras inclinadas para o desequilíbrio,
que procuram continentes inteiros de luz de sol.
Quando tudo se tornar mais simples,
veremos as ruas- a- correr em direcção aos raios de luar
e todas as noites te verei nas estrelas, a brilhar…
Maria Elisa Ribeiro
Abril/017
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