segunda-feira, 3 de abril de 2017

Poema meu











BREVES

Na ampla solidão da vida
move-se uma epopeia
que tenho emparedada
no coração,
como brusco som
que ressoa
quando o mar bate numa penedia.





Um nó na garganta…




Desejaria que se abrisse o areal ao meio,
para libertar notas abafadas,
que seguro, ao escondê-las, dentro do seio…

Maria Elisa Ribeiro
MRÇ/017

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