A crónica irónica de José Diogo Quintela: "A queda dos “roubos a ourivesaria” é um sinal de que o larápio hodierno já nem se dá ao trabalho de oferecer uma jóia à mulher. A crise tira o desejo de amar."
O ajustamento da procura de propriedade alheia
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Ninguém foge de uma idosa a quem se furtou a carteira sem ter comido um bom pequeno-almoço.
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