Poema:
BREVE( II)…
as trevas erguem a cabeça tentando suplantar o brilho das flores. o prodígio das cores citadinas, em ambiente rural atípico, levanta o sorriso do poeta.
a poesia sai de si-própria em discurso directo… monólogo-diálogo da linguagem das nervuras dos raios, em metamorfose-palavra.
as pétalas das rosas acordam e aniquilam as trevas ,no imo poético.
palavra-morada-inquilina da humana insubmissão desliza pelo líquido amniótico da criação.
dedos - húmidos-bocas de mensagem soltam repuxos no refúgio dos olhos das harmonias poéticas.
modulações de um crepúsculo joeiram o leve bafo de uma réstia de sol a jorrar oiro avermelhado na barra, perto do farol ,cravejando de preciosas cores as conchas de madrepérola dos alvores de outra era.
Maria Elisa Rodrigues Ribeiro
SET/013-
BREVE( II)…
as trevas erguem a cabeça tentando suplantar o brilho das flores. o prodígio das cores citadinas, em ambiente rural atípico, levanta o sorriso do poeta.
a poesia sai de si-própria em discurso directo… monólogo-diálogo da linguagem das nervuras dos raios, em metamorfose-palavra.
as pétalas das rosas acordam e aniquilam as trevas ,no imo poético.
palavra-morada-inquilina da humana insubmissão desliza pelo líquido amniótico da criação.
dedos - húmidos-bocas de mensagem soltam repuxos no refúgio dos olhos das harmonias poéticas.
modulações de um crepúsculo joeiram o leve bafo de uma réstia de sol a jorrar oiro avermelhado na barra, perto do farol ,cravejando de preciosas cores as conchas de madrepérola dos alvores de outra era.
Maria Elisa Rodrigues Ribeiro
SET/013-
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