"As minhas palavras têm memórias ____________das palavras com que me penso, e é sempre tenso _________o momento do mistério inquietante de me escrever"
domingo, 1 de fevereiro de 2015
FMI QUER CONTINUAR A DESFAZER PORTUGAL
Foto: reuters
FMI quer mais cortes nos salários do Estado e nas reformas da CGA
Frederico Pinheiro30 Jan, 2015, 16:57 / atualizado em 30 Jan, 2015, 17:34
Para atingir a meta do défice deste ano, o Governo tem de continuar a cortar na despesa. Os números do FMI mostram que em 2019 portugal estará mais pobre do que em 2008.
São ideias transmitidas através de uma videoconferência a partir de Washington e que foi seguida em Lisboa. As explicações partiram do antigo chefe da missão do FMI a Portugal, Subir Lall, que vê o processo de ajustamento por "vários anos independentemente do partido no poder".
A receita continua a ser sempre a mesma, o FMI quer mais cortes nos salários dos funcionários do Estado e nas reformas da Caixa Geral de Aposentações. Na primeira avaliação após o programa de resgate, o Fundo Monetário Internacional espera continuidade da austeridade por vários anos.
Nas contas da instituição de Washington, faltam medidas no valor de 1200 milhões de euros para o défice ser de 2,7%, o valor proposto pelo Governo. Para isso, o FMI aconselha cortes na despesa em vez de mexer nos impostos.
São ainda necessárias reformas no setor da energia para que se reduzam os custos de forma sustentável, para aumentar a competitividade das empresas e ao mesmo tempo diminuir a conta das famíias. Os números do FMI mostram que em 2019 portugal estará mais pobre do que em 2008. O FMI espera ainda uma taxa de desemprego superior a 10% até ao final da década.
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